As pessoas normalmente obtêm suas crenças proveniente dos pais, dos amigos, da religião de infância ou da cultura às vezes, elas formulam suas
crenças baseadas apenas nos sentimentos, embora tais sentimentos possam ser verdadeiros, também é possível que não o sejam. A única maneira de estar razoavelmente certo é testar as crenças por meio das evidências. Isso é feito por meio da utilização de alguns princípios encontrados na lógica e na ciência. Então, por que uma pessoa deveria acreditar em alguma coisa? Porque existem evidências que apóiam suas crenças e porque as crenças têm conseqüências.
crenças baseadas apenas nos sentimentos, embora tais sentimentos possam ser verdadeiros, também é possível que não o sejam. A única maneira de estar razoavelmente certo é testar as crenças por meio das evidências. Isso é feito por meio da utilização de alguns princípios encontrados na lógica e na ciência. Então, por que uma pessoa deveria acreditar em alguma coisa? Porque existem evidências que apóiam suas crenças e porque as crenças têm conseqüências.
1.
Em relação à crença em Deus, os
Céticos tomam decisões através do conhecimento, deduções lógicas e a razão, e
conclui-se que Deus não existe. Os teístas, ao contrário, parte da fé, que é
irracional.
A crença cética ou ausência de
crença é baseada na razão? Quem disse? Ate hoje, um cético, nunca conseguiu
provar que usa a razão com maior eficiência do que um não Cético. Esse tipo de
argumentação chama se falsa dicotomia entre ciência e fé, que leva a associação
forçada entre ciência e ateísmo. A falsa dicotomia tem como objetivo programar
no cérebro, um salto lógico, nesse caso, supor que se está do lado da razão, e
seu adversário não. Quando a falsa dicotomia está enraizado em suas mentes,
estes, não possuem critérios para defender as dicotomias que alegam, conclusão:
São vítimas de manipulação mental e psicológica, e dependendo do nível da
lavagem cerebral, pode ser de potencial danos ao raciocínio. O cético precisa
provar qual argumento em específico demonstra que a alegação teísta é ausente
de coerência e evidências. Quem tem o
ónus de demonstrar, é sempre quem acusa/afirma/alega/declara, seja existência,
seja inexistência, caso contrário, não é um debate mas um julgamento injusto.
2.
Quer dizer então que você tem amigos imaginários? Sim, pois você acredita em Deus!
A definição de amizade é a
relação afetiva recíproca entre dois humanos, construída a partir de atos de
cooperação e compartilhamento de experiências diretas, onde ambos vão
adquirindo conhecimento sobre o outro. A definição de Imaginário é a faculdade
de inventar, criar, conceber restritamente pessoal, individual e não
compartilhada, sendo assim, a existência alegada é física e pessoal enquanto
Deus é uma entidade universal e compartilhada globalmente, Deus não é físico e
nem circunstancial portanto, Deus não
está enquadrado no fator. Alem do mais, existem argumentos racionais, lógicos e
várias evidencias para a existência de Deus o mesmo não acontece para amigos
imaginários. Para dizer que são a mesma entidade, seria necessário apresentar
argumentos tão fortes quanto foram apresentados e diagnosticados por
psicólogos, acerca dos amigos imaginários. Todavia, nenhum psicólogo até hoje
apresentou com êxito tais relações entre Deus e o diagnóstico de amigos
imaginários. Alem do mais, o fato de você reconhecer que existem alguns seres
que são puramente imaginários não faz TODOS os seres do qual você não tem
certeza serem puramente imaginários. Logo se percebe que toda esta retórica
ateísta é apenas isto, retórica e apelo emocional.
3.
Assim como você usa a Bíblia para
provar a existência de Deus, eu uso Harry Potter para provar que bruxos existem!
Mas quem disse que a existência
da Bíblia era uma prova irrefutável da existência de Deus? A existência de Deus
é definida filosoficamente ANTES da discussão da validade da Bíblia que, por
sua vez, é discutida no plano teológico. Por isso, sua crítica dirigida não tem
o menor fundamento.
4.
Qual a diferença entre acreditar em Deus e acreditar em fadas e duendes?
Diferente de fadas, a existência de Deus pode ser demonstrada
racionalmente, através de argumentos como o Fine Tuning, ou o Cosmológico
Kalam! Você pode me demonstrar argumentos lógicos para a existência de fadas?
Você pode me indicar pelo menos 1 livro de que ofereça argumentos para a
existência de fadas? Credita-se que o primeiro autor a mencionar
"fadas" tenha sido Pompônio Mela, um geógrafo que viveu durante
o século I d.c. Duendes seriam personagens da mitologia européia, nomeadamente
península ibérica. Porém, a origem da ideia "DEUS" não pode ser
rastreada! Quem criou a ideia "DEUS"? Foi a Bíblia? Muito tempo antes
da Bíblia começar a ser escrita, a crença em Deus já existia! Diferente
da crença em fadas ou duendes, o fenômeno DE DEUS é UNIVERSAL! Desde o começo
dos tempos, o ser humano cria algum meio de interagir com o Absoluto! Assim,
surge as bases das religiões arcaicas. TODAS as civilizações da História humana
possuíam a crença em um Ser
superior.
5.
Se Deus existe como posso não admitir que Unicórnios
cor de rosas não existam? Afinal, o Unicórnio Cor-de-Rosa é inaudível,
intangível e invisível, e algo desse tipo não tem como ser provado falso.
Aliás, o Unicórnio não pode ser "detectado", ele só pode ser
vislumbrado espiritualmente no mundo do faz-de-contas.
Não há argumentos filosóficos
(cosmológico, teleológico,etc) para o unicórnio. Se houvesse, então estaríamos
tratando do mesmo Ser (projetista,criador). Para que algo seja considerado uma
verdade é necessário que haja fatos, é preciso mostrar os documentos onde é
relatado a existência do deus unicórnio rosa, é vital que nesses documentos
contenham a origem e onde é fundamentada crença com fatos históricos e
arqueológicos para existência desse deus unicórnio. A partir daí inicia se um
debate.
6. A
existência de Deus é extremamente improvável.
Quão improvável? Fred Hoyle, astrônomo e agnóstico popular que escreveu
Evolution from Space (1981), propôs que a probabilidade era uma chance em
1040,000 ("a mesma probabilidade de que um tornado se arrastando por um
ferro-velho poderia montar um Boeing 747") ou ainda, a probabilidade da
vida surgir por acaso é comparável a 1050 pessoas cegas resolvendo um cubo de
Rubik no mesmo momento.
– Harold Morowitz, um famoso físico da Universidade de
Yale e autor de Origin of Cellular Life (1993), declarou que a chance de
qualquer tipo de geração espontânea era uma em 10100,000,000,000.
– Francis
Crick, um ateu e co-descobridor da "estrutura do DNA" em 1953, chama
a vida de "quase um milagre". Ele não poderia racionalizar as
implicações metafísicas da sua descoberta do DNA, por isso desenvolveu sua
teoria de "esporos de vida" na década de 1970. – Por falar nisso,
cientistas de várias disciplinas geralmente fixam o seu "Padrão de
Impossibilidade" em uma chance a cada 1050 (1 em 100,000 bilhões x 4 ).
Para se ter idéia, a vida orgânica é baseada em um código de informação tão
complexo quanto os códigos de software de hoje, essa informação não pode surgir
por acaso.
– Chamemos nosso universo de alpha: a probabilidade de que alpha
seja perfeitamente ajustado para a vida é astronomicamente baixa, mesmo sendo
provável que um ou outro universo seja perfeitamente ajustado, é claro que
nosso universo teria que ser perfeitamente ajustado, visto que nós vivemos nele.
Então se propõem que a existência de uma causa primária inteligente, ou
Legislador a qual intitulamos Deus é improvável, precisamos de um argumento
descente que ateste a impossibilidade absoluta da não existência de uma causa
primária inteligente com os atributos de Deus, e até hoje, ninguém apresentou
um argumento decente nesse ponto.
– Deus pode ser demonstrada racionalmente,
através de argumentos como o Fine Tuning, ou o Cosmológico Kalam, Causalidade,
Ordem, Design, Instruções Codificadas, Complexidade Irredutível, Dualidade,
Etc. Você pode me demonstrar argumentos lógicos para ainda que haja uma
excessiva (se não infinita) quantidade de tempo O NADA SER CAPAZ DE PRODUZIR
ALGO? ACASO PODE SAIR ALGO DO NADA? Você pode me indicar pelo menos 1 livro que
ofereça argumentos para a impossibilidade
absoluta da inexistência de uma CAUSA PRIMÁRIA inteligente por detrás da complexidade
da existência? Posso lhe indicar John C. Lennox, Fred Heren-Física e
cosmologia, Alvin Platinga, William Lane Craig, Richard Swinburne, Aristóteles,
Descartes, Tomás de Aquino, etc.
7.
Deus é apenas uma projeção da
consciência humana, realmente não há provas que exista alguém “lá fora”, nem existem evidências
lógicas, racionais e coerentes para existência de nenhum Deus. Por isso não faz
sentido acreditar que exista qualquer Deus.
Acaso pode sair algo do nada?
Alguém pode provar que o nada pode criar algo? Não há efeito sem causa. Procure
a causa de tudo o que não é obra do homem e a razão o responderá. Para crer em
Deus é suficiente lançar os olhos às obras da criação. O universo existe; ele
tem, portanto, uma causa. Duvidar da existência de Deus seria negar que todo
efeito tem uma causa, e avançar que o nada pôde fazer alguma coisa. Vários
estudiosos já apontaram diversas evidencias, William Lane Craig, propôs A criação do universo: Se Tudo que
começa a existir tem uma causa, o universo começou a existir, Portanto, o
universo teve uma causa. Gottfried Willhelm Leibniz propôs o – Argumento
da contingência: Por que existe algo ao invés de nada? Tudo o que existe
possui uma explicação de sua existência, seja na necessidade de sua própria
natureza ou numa causa externa, o universo existe, se o universo possui
uma explicação de sua existência, esta explicação é uma causa externa, transcendental.
A conclusão depende da premissa de que o Universo não existe como um objeto
necessário. O contrário nunca foi provado, portanto é racional aceitar esta
premissa. Tomás de Aquino propôs o – Argumento Cosmológico: Todo ser finito tem uma causa e nada
finito pode causar a si mesmo, uma cadeia causal não pode ser de comprimento
infinito portanto, uma Primeira Causa (ou algo que não é um efeito) deve
existir. A Esta causa convenciona-se chamar Deus. Veja como Deus oferece a
melhor explicação para a existência do universo e tudo que nele existe. (A
teoria ateísta é que "nada" explodiu e resultou em tudo o que vemos.)
– Ordem. Deus oferece a melhor
explicação para noções abstratas de números, fórmulas matemáticas, processos
químicos e leis naturais. (A teoria ateísta é que os primeiros elementos
caóticos se organizaram em sistemas de informação complexos.) – Design. Deus oferece a melhor
explicação para a complexidade absoluta e inerente dos sistemas cosmológicos,
estelares, planetários, químicos e biológicos. (A teoria ateísta é que o acaso
projetou o design aparente.) –
Instruções Codificadas. Deus oferece a melhor explicação para o código
digital do DNA que controla as funções de toda a vida na terra e são por ele
contidos. (A teoria ateísta é que um código complexo, como o código binário
executado por computadores, pode passar a existir sem qualquer tipo de
programação, teste e depuração do processo.) – Complexidade Irredutível. Deus oferece a melhor explicação para o
pleno funcionamento dos organismos, sistemas e subsistemas biológicos que não
poderiam acontecer por meio de processo evolutivo gradual sem deixar de existir
totalmente em níveis evolutivos mais baixos. (A teoria ateísta é que os
sistemas biológicos tomaram saltos enormes e invisíveis do simples ao complexo
sem qualquer processo guiado ou instruções progressistas.) – Dualidade. Deus oferece a melhor explicação para as funções
separadas do cérebro humano e da consciência (matéria e mente). (A teoria ateísta
é monismo - só a matéria existe e o cérebro humano tem apenas a aparência de
ter uma habilidade subconsciente separada.) – Moralidade. Deus oferece a melhor explicação para a existência do
amor, emoção, altruísmo e valores inerentes morais/éticos em todo o mundo. (A
teoria ateísta é que os processos materialistas evoluem a uma maior consciência
humana sem qualquer guia.)
8.
Não há provas científicas da existência
de Deus!
A ciência é observação e limita-se
ao mundo natural, enquanto o conceito de Deus aplica se a um domínio
sobrenatural, portanto não pense que
a ciência proponha explicar o que não compete a ela. Os grandes cientistas
afirmam, a ciência não pode e nem quer ter todas as respostas. Deus é aceito
como um princípio, assim como na
ciência existe um princípio aceito, dentre muitos, que é a universalidade das
leis físicas. Nós não sabemos se as leis da física valem em todo o universo,
mas ACEITAMOS isso racionalmente, pois sem isso a ciência não acontece. Assim
como se aceita tal princípio da ciência, de forma racional, aceitamos Deus
também de forma racional. Pois veja
bem, se eu afirmo “Não há provas biológicas de que o Sol existe”, eu
poderia concluir que o Sol não existe? Provavelmente você daria uma gargalhada
bem alta e diria:“- Que idiotice! Então o sol não existe porque não se tem
provas biológicas da existência dele?” Eu diria: - “Isso! Qual o problema?”.
Você diria: - “Meu amigo a biologia se propõe a estudar os seres vivos. O Sol
não é um ser vivo. Logo, a Biologia não é a ciência que estuda o Sol” Qual
seria então a ciência que se proporia a isto? Vamos ver: A cosmologia: Deus é
um astro? A Matemática: Deus é um número? A Física: Deus se manifesta de forma
física? A Arqueologia: Deus é um objeto? Qual método científico é aplicável
neste caso? Quer saber a resposta? Nenhum! Nenhum método científico conhecido
pode provar a existência de Deus. Não porque Deus não exista, mas pelo simples
fato de que nenhum deles tem o método para fazê-lo. Eles podem apenas, mostrar
evidências, não provas. Os meios que temos de conceber o conhecimento acerca de
Deus se dão por meio da Razão (que é berso da ciência), lógica (que é mais
ampla do que a ciência), Metafísica (que está além da física ou ciência natural),
Teologia (que é manifestações sociais do legislador), e da experiência mística
ou espiritual. Concluindo: "Então você concorda
que não há provas científicas de que Deus existe?" Sim, do mesmo modo que
o Sol também não existe biologicamente falando. Portanto, a ciência é
observação, uma teoria que não pode ser observada, como a teoria da Evolução
por exemplo, não é cientifica? É essa a lógica? Se a existência de um
legislador não pode ser observado pela ciência, isso implica que a existência
de Deus é anti-científicas? Se a Ciência não observa Deus, logo Deus não pode
existir? É essa a lógica? É obvio que
não! A ciência é uma descrição do mundo empírico, e a Fé é formada por uma base
metafísica; A Academia Nacional de Ciências
CONCORDA com a avaliação de que Deus não é um assunto científico, alem do mais, a ciência não exclui Deus na
explicação das causas do universo.
9. O
fato da ciência não ter todas as respostas, não prova a existência de Deus.
Apenas a razão e argumentos lógicos, sem a
ciência, não são suficientes para provar a existência de nenhum Deus!
Tudo não passa de especulações e conjecturas relativas, mas nenhum fato provável!
Por que então
devo acreditar em Deus?
Porque os argumentos e evidências
que apontam para a sua existência são mais plausíveis do que aqueles que
apontam para a negação. A matemática por exemplo é provada apenas pela razão e
lógica sem a ciência, e é aceita como verdade! Alem disso, vários argumentos
dão força à idéia de que Deus existe. Ele
é a melhor explicação para a existência de tudo a partir de um momento no
passado finito, e também a para o ajuste preciso do universo, levando ao
surgimento de vida inteligente. Deus também é a melhor explicação para a
existência de deveres e valores morais objetivos no mundo. Com isso, quero
dizer valores e deveres que existem independentemente da opinião humana. A razão
é muito mais ampla do que a ciência. A ciência é uma exploração do mundo físico
e natural. Uma série de fenômenos que para a Ciência de ontem parecia simples
alucinação, hoje constitui realidade comprovada. Só as mentalidades rigidamente
fechadas à investigação nesse campo, e por isso mesmo anti-científicas,
dominadas por preconceitos e idiossincrasias pode se restringir aos limites da
ciência. A razão, por outro lado vai
além, aliás, a razão sempre foi o berso da ciência, sem razão não haveria
ciência alguma. Pela razão inclui se, elementos como a lógica, a matemática, a
metafísica, a ética, a psicologia e assim por diante. Parte da cegueira de
cientistas naturalistas, como Richard Dawkins, é que eles são culpados de algo
chamado ‘cientismo’. Como se a ciência fosse a única fonte da verdade. Não acho
que podemos explicar Deus em sua plenitude, mas a razão é suficiente para
justificar a conclusão de que um criador transcendente do universo existe e é a
fonte absoluta de bondade moral.
10. A Razão é um processo primário e não dispõe
de recursos para uma penetração profunda no real, o que leva o racionalismo a
conclusões apressadas e superficiais, sobre questões complexas!
Essas alegações é que são
realmente superficiais, pois a Razão não funciona isolada, nem poderia assim
funcionar, desde que está naturalmente ligada a toda a estrutura biopsíquica do
homem. Situada na mente supraliminar ou mente de relação, a Razão tem suas
raízes na mente subliminar ou inconsciente, de onde provêm as condições prévias
das categorias racionais. Bastaria esse fato, para provar o absurdo da luta
contra a Razão, em nome de poderes mais amplos e profundos da natureza humana.
Aqueles que se referem à Mente Divina desenvolvida pela fé, tentando reduzir a
Razão a uma função inferior do homem, através de sua mente limitada, cometem
dois erros graves. Esquecem-se de que o conceito de divindade, na própria
tradição judeu-cristã, aplica-se também à natureza espiritual do homem, e negam
a capacidade do espírito para a percepção das realidades extra-físicas, o que
vale dizer metafísicas.
11.
O Universo possui uma causa, que já
foi provado ser o Big Bang, argumentos lógicos não provam que Deus o criou, tão
pouco que ele exista.
Mas pode-se deduzir algumas
características necessárias desta causa. Primeiro
que ela é imaterial e atemporal,
pois afinal ela causou o surgimento da matéria e do espaço-tempo; Segundo, que
é inimaginavelmente poderosa, já que foi capaz de criar o Universo; terceiro
que deve ser um Ser pessoal. Em suas palavras: “A única maneira de ter uma
causa eterna, mas um efeito temporal é se a causa for um agente pessoal que
livremente escolhe criar um efeito no tempo.” Existem duas objeções comuns a
este argumento: a primeira é que não há certeza absoluta de que o Universo
começou a existir, ou se sempre existiu. Mas nunca teremos certeza absoluta,
afinal a ciência não lida com verdades absolutas. Até onde sabemos hoje em dia,
tudo indica que o Universo teve sim um começo, no evento conhecido como Big
Bang. Esta é uma teoria científica que, ao contrário do que muitos pensam, é um
ponto a favor para a existência de Deus. O Universo encontra-se estruturado de
acordo com leis físicas, quanto mais descobrimos sobre o universo, mais vemos
que ele é governado por leis racionais e não caóticas, por isso, ele pode ser
estudado racionalmente. A ordem e a racionalidade inerentes ao Universo,
juntamente com a sua extrema complexidade, apontam para a existência de um
legislador cósmico. A existência de um
Criador como base primária da matéria é bastante acentuado no próprio fato dos
cientistas afirmarem que existem as leis da natureza ou "leis"
naturais ou seja, “lei” refira-se a todos
os corpos se comportem
de certa maneira e à constante regularidade ou
simetria na natureza que sugere que
exista uma Legislador. A existência de um complexo universo físico no tempo finito
ou infinito é algo grande demais para a ciência explicar.
12.
Se os crentes aceitam que Deus sempre existiu, por que eles não aceitam que o
universo sempre existiu?
O
Universo é algo físico. Não há nenhuma comprovação física até hoje de
que o Universo tenha existido sempre. Pelo contrário, as evidências apontam
para o Universo tendo um começo. O argumento cosmológico para a existência de
Deus pode ser enunciado da seguinte maneira: 'Tudo que começa a existir possui
uma causa. O Universo começou a existir, portanto tem uma causa. Esta causa
deve ser imaterial e atemporal, ou seja, ser externa ao Universo, e também
incrivelmente poderosa, para ser capaz de causar o Universo. A Esta causa
convenciona-se chamar Deus.' O fato de Deus ter sempre existido é uma
consequência direta do fato de Ele ser atemporal, ou seja, não estar limitado
ao tempo. Quem criou a matéria
deve estar fora do tempo, e do espaço necessariamente, esses são os requisitos
mínimo! Pois a matéria está sujeita ao tempo, portanto ela tem fim. O
legislador deve estar fora do tempo, do espaço, e da matéria, caso contrário,
este não pode ser o Criador da matéria!
13. Por que necessitamos de uma Causa
“não-causada”? Por que não poderia haver uma série infinita de causas, sem uma
causa inicial para tudo o que existe?
Tem que haver, obrigatoriamente,
algo não-causado, algo do qual todas as coisas que precisam de causa eficiente
para existirem sejam dependentes. Do contrário, haveria uma sucessão de causas
infinitas, sem que houvesse uma causa inicial (primária). Tudo o que existe
teve um começo: portanto, tem de haver uma causa primeira para que tudo
existisse. Entretanto, a causa primária só seria a “Primeira Causa” não sendo
causada por nenhuma outra; se houvesse algo que a causasse, haveria Causas
anteriores a ela (este 'algo'), e ela não seria a “primeira”. Portanto: A
“Primeira Causa” não pode ter nenhuma causa anterior a si; não poderia haver algo
que a causasse. Somente assim, ela pode ser a causa inicial: tendo sido uma
causa 'não-causada'. Assim, necessitamos de uma Causa não-causada, e não
poderia haver uma série infinita de causas, sem uma causa inicial para tudo o
que existe. Uma causa que foi capaz de gerar - além de coisas e seres
inanimados, - seres animados, racionais e inteligentes, não poderia ser
simplesmente “uma coisa” (como se pode pensar), mas tem de ser necessariamente,
“um Ser” racional e inteligente, visto que nenhum efeito é maior que sua causa. Por que então, uma causa que
gera seres racionais e inteligentes, seria irracional e não-inteligente?
14.
Mas por que deveríamos chamar essa
Causa de Deus? Talvez exista algo desconhecido de nós que dê base para o
universo mutável no qual vivemos.
O que nós humanos conhecemos
diretamente, pelos nossos sentidos, é o mundo mutável em que habitamos. Também
sabemos que é necessário existir algo para que o universo exista. Portanto,
sabemos que esse universo mutável (o todo ou qualquer parte dele) não pode ter
em si próprio o que é necessário para promover sua existência. A causa das
coisas mutáveis não poderia ser uma outra coisa mutável ou natural, como por
exemplo, um átomo primordial, pois outra coisa mutável, natural e finita exigiria
uma causa anterior a si e, consequentemente, uma sequência sem fim de causas, e
não haveria uma que as precedesse. Pense: Como Algo poderia estar fora do
universo se fosse igual a tudo que existe no espaço, no tempo e na matéria? Não
temos um conhecimento direto sobre a Causa das coisas mutáveis; sabemos apenas
que é necessário existir uma Causa e que essa Causa não pode ser finita nem
material – que ela tem de transcender tais limitações, e consequentemente, ser
sobrenatural. Logo, o que essa Causa é em si permanece, até então, um mistério.
Entretanto, as evidências investigadas também contribuíram para o conhecimento
real de que o universo foi criado e é mantido por uma Causa que não possui os
limites da matéria e do tempo, que transcende o tipo de existência que nós
humanos conhecemos diretamente.
15. Poderíamos encontrar a causa primária da
formação das coisas nas propriedades íntimas da matéria.
É simplesmente
inconcebível que qualquer matriz material possa gerar agentes que pensam e
agem. A matéria não pode produzir conceitos e percepções. Um campo de força não
planeja nem pensa. Assim, através da razão e da experiência, ganhamos a
percepção de que um mundo de seres vivos, conscientes, pensantes, tem de ter como
origem uma Fonte viva, uma Mente, e ainda que fosse possível tal
irracionalidade, então, qual seria a causa dessas propriedades? Alguma coisa
vem do nada? Nada vem do nada, nada nunca pôde vir. Portanto, e sempre
necessária uma causa primária a formação das coisas às propriedades íntimas da
matéria seria tomar o efeito pela causa, pois essas propriedades são em si
mesmas um efeito, que deve ter uma causa. a ordem do universo que sustenta a
vida não foi planejada por
qualquer forma de
inteligência. O primeiro desafio é produzir
uma explicação materialista para "a primeira vez em matéria viva surgiu de
matéria não-viva". "Sendo viva,
a matéria possui uma organização teleológica que está totalmente ausente em
tudo o que a precedeu." O segundo desafio é produzir uma explicação
igualmente materialista para "como foi que formas de vida com a capacidade
de se
reproduzir surgiram das
mais primitivas formas de vida,
que eram incapazes de se reproduzir". "Se não existisse tal
capacidade, não teria sido possível o surgimento de diferentes espécies através
de mutação aleatória
e seleção natural.
16.
Essas
leis são conceitos criados por nos mesmos para dar sentido e entender o mundo a
nossa volta, e não por um Deus. A Física Quântica admite causa sem efeito.
Outro
absurdo! Acaso pode sair algo do nada? A física quântica não sabe a causa de
certos acontecimentos, isso não prova que não possuem causa, por isso foi
inventado a teoria das cordas ou dimensões que admitem que outras dimensões
influenciam esta, que poderia ser chamada de mundo espiritual. As leis da
natureza não são conceitos, mas sim constantes e inteligentes, é inconcebível
crer que tais leis são simplesmente resultados acidentais do resfriamento do
universo após o big bang! Nada pode explicar de onde veio as leis da natureza! Que
homem de bom senso pode considerar o acaso como um ser inteligente? E, além
disso, o que é o acaso? Nada! A harmonia que regula as forças do universo
revela combinações e fins determinados, e por isso mesmo um poder inteligente.
Atribuir a formação primária ao acaso, seria uma falta de senso, porque o acaso
é cego e não pode produzir efeitos inteligentes. Um acaso inteligente já não
seria um acaso. Existem uma complexidade nos fenômenos e princípios da
natureza, do Universo, da Terra e da própria vida. Existem talvez três
possibilidades para explicar esta observação: Será mesmo que tudo o que
observamos hoje faz partes de uma série indiferentes coincidências que levaram
o Universo a eventualmente produzir vida inteligente por Puro acaso? De onde vêm as leis da física? Por que temos essas
determinadas leis, em vez de um conjunto de outras? Como explicamos o fato de que
temos um conjunto de leis que dão vida a gases sem traços característicos,
consciência ou inteligência? Essas leis "parecem quase planejadas – funcionando
em perfeita harmonia, como dizem alguns comentaristas – para que a vida e a
consciência possam emergir". Ele conclui, dizendo que essa "natureza
planejada da existência física é fantástica demais para que eu a aceite como um
simples fato. Ela aponta para um significado fundamental e mais profundo da
existência". Se aceitamos o fato de que há
leis, então temos de aceitar que existe alguma coisa que impõe essa
regularidade ao universo:
– 1. O princípio da relatividade especial – ou restrita –
assegura que forças como os eletromagnetismos tenham efeito invariável, não
importando se agem em ângulos retos na direção de um sistema, ou se viajam.
Isso permite que códigos genéticos funcionem e que planetas se mantenham unidos
enquanto giram.– 2. Leis quânticas
impedem que os elétrons girem para dentro do núcleo atômico.– 3. O eletromagnetismo tem uma única
força que permite que aconteçam múltiplos processos essenciais: permite que
estrelas brilhem de modo constante por bilhões de anos; que o carbono se sintetize
em estrelas; assegura que léptons não substituam quarks, o que tornaria os átomos
impossíveis; é responsável por não deixar que os prótons se desintegrem
depressa demais ou que se repilam mutuamente com força exagerada, o que
tornaria a química impossível. Como
é possível que essa mesma força
única satisfaça tantos
requisitos diferentes,
quando parece que
seria necessária uma
força diferente para cada um desses processos?– 4. Qualquer
universo que hospede
a vida – que
poderíamos chamar de universo biófilo – tem de ser ajustado
de uma certa
maneira. Os pré-requisitos para qualquer
vida dos tipos que conhecemos – estrelas de vida longa e estáveis, átomos estáveis,
como de carbono,
oxigênio e silício, capazes de
se combinarem em moléculas complexas,
etc. – são sensíveis às leis físicas e ao tamanho, à taxa de expansão e ao conteúdo do universo.– 5. Quando expressamos as leis da
natureza de forma matemática há uma série de constantes que aparecem nas
equações, conhecidas como constantes fundamentais. A constante de Planck, por
exemplo, determina a "tamanho" da escala de energia a nível
subatômico. Seu valor é de 6,6260693 x 10(-34) Joule.segundo. Se o valor
numérico desta constante fosse um pouco menor ou maior do que este, as
conseqüências seriam catastróficas! As reações nucleares nas estrelas talvez
não formariam os elementos essenciais para a vida, ou nem sequer os átomos
poderiam existir! Se a constante gravitacional, 6,67428 x 10(-11) m(3) kg(-1)
s(-2) , fosse alterada em cerca de 1% do seu valor, o Universo não teria se
expandido depois do Big Bang, ou as galáxias não se formariam. Se as constantes
eletromagnéticas também tivessem valores ligeiramente diferentes, moléculas não
se formariam, ou talvez a água tivesse propriedades diferentes.– 6. Outro exemplo muito corrente é o
balanço entre a quantidade de matéria e anti-matéria. Se existisse uma
quantidade igual destas duas substâncias no Universo, elas se anulariam e só
existiria energia pura. Era necessário que houvesse uma pequena quantidade de
matéria a mais do que anti-matéria, para que se formasse o Universo que hoje
conhecemos e observamos. Este balanço não encontra até hoje nenhuma explicação
naturalista.– 7. O tamanho da Terra
e a sua gravidade correspondente seguram uma camada fina de gases nitrogênio e
oxigênio que se estendem, em sua maioria, até uns 80 quilômetros desde
a superfície da Terra. Se a Terra fosse menor, a existência de uma atmosfera
seria impossível, como ocorre no planeta Mercúrio. Se a Terra fosse maior, sua
atmosfera conteria hidrogênios livres, como em Júpiter. A Terra
é o único planeta conhecido que é provido de uma atmosfera com a mistura na
medida exata de gases para sustentar vida humana, animal e vegetal. Até a
composição da atmosfera é ideal, contando cerca de 21 % de oxigênio. Uma
variação minúscula da posição da Terra em direção ao Sol tornaria a vida
impossível no planeta. A Terra mantém sua distância ideal do Sol enquanto gira
em torno dele numa velocidade de aproximadamente 107.825 km/h. Também
gira em torno de seu próprio eixo, permitindo que toda a superfície seja
apropriadamente aquecida e refrescada todos os dias. A lua cria movimentos
importantes nas marés para que as águas não estagnem e ainda impede que os
nossos oceanos massivos não inundem os continentes.– 8. A
água, molécula indispensável para o funcionamento de qualquer sistema vivo,
possui uma série de características que são extremamente incomuns em outros
líquidos. Por exemplo, a capacidade calorífica da água é anormalmente alta em
relação a outros líquidos. Isto permite que não hajam grandes variações de
temperatura em nossos corpos e no Planeta Terra, porque eles contém grandes
quantidades de água. A água também possui um comportamento anômalo em relação à
sua densidade, sendo o gelo (água sólida) menos denso que água. A água nos rios
e lagos congela de cima pra baixo, e isto permite que a vida aquática permaneça
nos invernos. A água possui uma tensão superficial altíssima, o que permite que
ela possa subir por vários metros dentro dos caules de árvores, contra a ação
da gravidade. A água em nosso planeta passa se renova através de um ciclo de
evaporações e condensações na atmosfera, um ciclo que é tão perfeito que causa
inveja nos projetos ainda recentes que procuram desenvolver o conceito de
sustentabilidade.– 9. O
distinto astrônomo, Sir Frederick Hoyle, mostrou como os aminoácidos, juntando-se a uma célula humana, são, matematicamente,
um absurdo. Sir Hoyle ilustrou a
fraqueza do “acaso” com a seguinte analogia: “Qual é a chance de um tornado
soprar sobre um ferro-velho que contém todas as peças de um boeing 747;
montá-lo por acidente e deixá-lo pronto para decolar? A possibilidade é tão
ínfima a ponto de ser negligenciada,
ainda que um tornado soprasse sobre ferros-velhos suficientes para encher todo
o universo!”– 10. A molécula de DNA contém
informação codificada, especificando a produção, a reprodução, o funcionamento
e a adaptação dos seres vivos, em quantidade e qualidade que transcendem tudo o
que ser humano é capaz de compreender e imitar. Os cientistas costumam chamar
esta informação de código genético. Não existe informação sem inteligência. Não
existe código sem inteligência. A vida só é possível graças à existência simultânea
de informação codificada e do mecanismo necessário para a sua transcrição,
tradução e execução. De resto, não se conhece qualquer explicação naturalista
para a origem da vida ou de informação codificada (até
hoje as teorias bioquímicas para a origem da vida estão incompletas). A
vida não poderia surgir por processos naturalísticos, na medida em que ela
necessita de um ingrediente não naturalístico: informação codificada. Pesquisa do
DNA feita por
biólogos mostrava, pela
quase inacreditável
complexidade dos arranjos
necessários para produzir a vida, que uma inteligência devia
estar envolvida nisso. –11. Existe um provérbio que diz o
seguinte: pela obra se conhece o autor. Pois bem: vede a obra e procurai o
autor! É o orgulho que gera a incredulidade. O homem orgulhoso nada admite fora
de si, e é por isso que se considera um espírito forte. Pobre ser, que um sopro
de Deus pode abater! Julga-se o poder de uma inteligência pelas suas obras.
Como nenhum ser humano pode criar o que a Natureza produz, a causa primária há
de estar numa inteligência superior à Humanidade. Sejam quais forem os
prodígios realizados pela inteligência humana esta inteligência tem também uma
causa e, quanto maior for a sua realização maior deve ser a causa primária.
Esta inteligência superior é a causa primária de todas as coisas qualquer que
seja o nome pelo qual o homem a designe.
17.
Como podemos saber que a Causa
geradora do universo ainda existe?
Talvez, ela tenha dado início ao universo e deixado de existir.
Resposta: Lembremos que buscamos
uma Causa para a existência espaço-temporal. Essa Causa criou todo o universo
de espaço e de tempo, e estes, em si mesmos, têm de ser parte dessa criação.
Portanto, a Causa não pode ser outro ser espaço-temporal; ela tem de estar, de
alguma maneira, fora dos limites e das limitações do espaço e do tempo. É
difícil compreender a um Ser assim. Mas sabemos que um ser que pertence ao
nosso universo, certamente deixará de existir um dia; chega um instante no
tempo em que este é fatalmente afetado por algum agente externo. Contudo, essa
realidade é apropriada para nós e para os seres que estão limitados ao espaço e
ao tempo. Um Ser que não esteja limitado não pode deixar de ser, mas tem de
existir eternamente.
18. Atribuir à origem das Leis do Universo que
proporcionou o desenvolvimento da vida e do Dna a um Projetista sobrenatural é
o equivalente a explicar exatamente nada, porque deixa inexplicada a origem do
Projetista.
O fato
de Deus ter sempre existido é uma consequência direta do fato de Ele ser
atemporal, ou seja, não estar limitado ao tempo, se a matéria e o tempo foram
criadas, necessariamente o agente criador precisa ser atemporal. Além
disso, é um fato reconhecido na filosofia da ciência que, para reconhecer uma explicação
como a melhor para um fato, não é necessário ter a "explicação da explicação". Exemplo: arqueólogos
encontram restos de artefatos como pontas de lança e fragmentos de cerâmica, é
totalmente justificável atribuir estes artefatos a alguma tribo ou civilização
humana que esteve ali em algum lugar do passado, mesmo que estes arqueólogos
não tenham nenhuma idéia de qual era aquela tribo, ou como eles chegaram ali, logo,
é racionalmente aceitável propor Deus como a melhor explicação para a origem do
Universo, mesmo que não tenhamos explicação para como Ele surgiu. Se você
pensar mais sobre esta objeção, perceberá que se fosse necessário a explicação
da explicação para justificar uma hipótese, logo você precisaria da explicação
da explicação da explicação, e assim sucessivamente, até o infinito! Em, outras
palavras, nada teria uma explicação real e a ciência não poderia existir.
Portanto esse tipo de argumento é totalmente anti-científico.
19.
Deus não poderia ter criado o
universo do nada.
A física quântica pode ajudar, a existência de um Criador: a
explicação pode vir através da física quântica: A física quântica admite
a possibilidade de dimensões paralelas, matéria escura e partículas diferentes
das quais conhecemos, inacessíveis, criando assim a divagação da possibilidade
um mundo espiritual celestial (outra dimensão) e seres compostos por esta
matéria desconhecida. Está escrito em diversos manuscritos antigos que o Criador do universo é LUZ que é
energia, onipotente, onipresente e eterno: sabe-se pela física a massa provém da energia, conforme teorizado
por Einstein e que a física quântica diz que
qualquer pensamento produz ondas psíquicas, (Físico Prof. Fran de Aquino)
ou seja tudo o que existe não passa de energia, qualquer matéria pode ser
gerada se a energia acumulada for a quantidade suficiente, um simples
pensamento gera uma onda, e pode colapsar, este acontecimento resulta na
possibilidade de materializar seu conteúdo (materialização) ou não (radiação).
O pensamento produz obrigatoriamente fótons virtuais para se obter o resultado
final, sabemos que tais fótons existem, uma prova é a interação
eletromagnética, assim a energia necessária para se produzir a matéria, por
menor que seja é enorme, portanto, para se materializar qualquer objeto, por menor
que este objeto seja, deve ter a capacidade de gerar grandes ondas. A
possibilidade é confirmada pela interferência no movimento de uma partícula
quântica através da sua simples observância, agora, quem poderia ter
mover partículas o suficiente para gerar algo tão complexo como o universo? Se
tal consciência superior tiver a capacidade de gerar o universo,
obrigatoriamente deve ser onipotente, ou seja, pode criar tudo, esta
consciência teria poder psíquico infinito, não obedece a limitações de espaço-tempo
visto que antes do big bang não existia nem tempo nem espaço (Stephen Hawking),
estas são limitações da matéria criado pós big bang, como a energia esta
presente de forma material em todos os lugares, esta consciência sempre esteve
presente e sempre estará, por natureza, além de onipresente também seria
onisciente por conseqüência, então temos enfim definições físicas para o que seria
perfeitamente possível e provável a existência de um CRIADOR.
20. Admitindo a
existência de uma consciência superior como provar que foi ele o responsável
pelo surgimento do universo?
Quando falamos em criação do
universo, CRIAR significa que não existia e passou a existir, nada se cria,
apenas se transforma, se não existia nada e em um colapso inicial toda a
energia contida em nosso universo foi criada, não se pode negar a capacidade
que tal consciência teria criado o Homem Mesmo que de forma indireta sim, se
tal consciência interage com o homem, claro, somos parte da mesma consciência,
ela é onipresente. Pela Teoria do Caos, nada é estável, contudo por mais
“explosivo” que nosso universo seja, por incrível que pareça ele é estável, se
tem uma nítida impressão de que as “explosões” são controladas, o que também
nos leva a crer que realmente foi arquitetado para ser estável mesmo em casos
de explosões (pois se fosse pelo caos, qualquer destas explosões poderia
teoricamente ocasionar um novo “big-bang”). Tal consciência, por não ter início
não tem fim, para ela o tempo-espaço não existe, portanto ao criar o universo
esta mesma consciência já sabe o que vai acontecer no final dos tempos/ Em
função deste precedente, é fácil entender que a Consciência Suprema não teve
problema algum ao determinar inclusive as leis físicas às quais estamos
submetidos, tais leis impossibilitam os colapsos que possam gerar novos
universos ou a destruição do que já existe (que já está definido como matéria).
21.
Onipotência não existe: o fato de
ele se limitar ao que é lógico o tornaria impotente, portanto ele não poderia criar
um ''círculo quadrado''
Onipotência significa "poder
para fazer tudo, ou todas as coisas". As Escrituras afirmam que "nada
é impossível para Deus" (Lc 1.37). A sua onipotência significa poder para
fazer tudo que é intrinsecamente possível, e não para fazer o que é intrinsecamente
impossível, ou seja, não está relacionado a capacidade de fazer qualquer coisa
que pode ser expressa por nossas palavras, mas exclui por definição as
auto-contradições. É possível atribuir-lhe milagres, mas não tolices. Isto não
é um limite ao seu poder. Se disser: "Deus pode dar a uma criatura o
livre-arbítrio e, ao mesmo tempo, negar-lhe o livre-arbítrio" não
conseguiu dizer nada sobre Deus: combinações de palavras sem sentido não
adquirem repentinamente sentido simplesmente porque acrescentamos a elas como
prefixo dois outros termos: "Deus pode". Permanece verdadeiro que
todas as coisas são possíveis com Deus: as impossibilidades intrínsecas não são
coisas mas insignificâncias (não existem na prática, são expressões sem
significado). Não é possível nem a Deus nem à mais fraca de suas criaturas
executar duas alternativas que se excluem mutuamente; não porque o seu poder
encontre um obstáculo, mas porque a tolice continua sendo tolice mesmo quando é
falada sobre Deus. Na verdade, a lógica É um atributo de Deus. Deus, como o Ser
maximamente grande, deve ser, em essência, a própria lógica, seria apenas um
mero reflexo da natureza de Deus. O cristianismo tem uma palavra a dizer sobre
isso. No evangelho segundo João, nos primeiros versículos, lemos o seguinte:
"No princípio, era o Verbo, e o Verbo estava com Deus, e o Verbo era Deus.
Ele estava no princípio com Deus. Todas as coisas foram feitas por intermédio
d'Ele e, sem Ele, nada do que foi feito se fez." (João 1:1-3). Sabe que
palavra grega foi traduzida por "Verbo" aqui? Logos. Na Grécia, os filósofos acreditavam que existia algo como a
Razão (com 'r' maiúsculo mesmo) ou Lógica, uma entidade metafísica que norteia
o raciocínio de modo infalivelmente lógico. O apóstolo João disse que esse
Logos era Deus. Em João 1:1-3, vemos Deus sendo descrito como o Agente Lógico
Supremo, pois tudo o que foi criado por Deus, foi criado pelo Logos.
22.
Se Deus é onipotente, então ele pode
fazer tudo; Se ele pode fazer tudo, então ele pode fazer até mesmo uma pedra
que nem ele mesmo pode levantar; Mas se ele não pode levantar a pedra, então
ele não é onipotente; E se ele não pode criá-la, então ele também não é
onipotente; Logo, Deus não é onipotente, pois não pode criar uma pedra que nem
ele mesmo possa levantar.
É o mesmo que perguntar: “Pode
existir um solteiro casado?” ou “Pode existir um círculo que é um quadrado?”. A
definição de casado é de um homem que não é solteiro – ou seja, se você é
solteiro, está excluído a possibilidade de ser, ao mesmo tempo, casado. A definição
de ser um círculo exclui a possibilidade de ser um quadrado. E a definição de
uma força irresistível exclui automaticamente a existência de um objeto
inamovível, pois se existe um objeto inamovível, ela não é mais irresistível; e
vice-versa. Isso é só um jogo de palavras, não algo real – se onipotência é
fazer “tudo”, e “tudo” é o conjunto dos “algos” existentes no plano real,
então essas contradições lógicas não são “algo”. São apenas erros mentais ou
gramáticos na construção de uma idéia. Deus continua sendo onipotente. Caso
contrário, ou ainda “Se Deus é onipotente ele pode criar alguém que vá matar a
ele mesmo e depois se auto destruir?” Como pode Deus deixar de existir? Se o
poder de Deus deve ser tanto que ele possa resolver até mesmo contradições
lógicas, então que sentido faz postular uma contradição lógica para dizer que
ele não existe ou que ele não é onipotente? Afinal, se o seu poder é tanto que
ele deveria ser capaz de superar essas contradições, então qualquer contradição
que apontarmos também poderia ser superada por Ele – e segue que Deus
continuaria sendo onipotente. Essa definição torna qualquer objeção lógica
oferecida pelo ateu auto-refutável. Então, pela definição de onipotência: o
paradoxo falha. O erro é do raciocínio de quem propõe a pergunta, não da
incapacidade de Deus.
23. Deus é por definição, um ser perfeito e não tem necessidades. Deus
criou o Universo para satisfazer algum propósito divino. Mas se ele realmente
fosse um ser perfeito sem necessidades não teria necessidade de criar nada nem
universo algum para propósito nenhum, Portanto, Criação e Perfeição não podem
coexistir, logo, Deus não existe.
De onde foi tirada que Deus criou
o universo para satisfazer alguma necessidade? Então, se eu alimento a criança
de rua, é para o benefício dela, não necessariamente para satisfazer minhas
necessidades internas, Deus criou a humanidade, foi para o benefício da
Criação, não para satisfazer sua própria carência. Portanto, Criação e
Perfeição não são atributos contraditórios
24.
Como compreender um ser semelhante a uma pessoa existindo fora do tempo
e espaço?
Bem, é óbvio que muitas
características pessoais não se aplicam a Deus.
Ele não pode esquecer. Só podemos
esquecer o que
está em nosso passado. Ele
não pode parar
de fazer alguma coisa. Só podemos parar de
fazer alguma coisa que ficou
no passado. Mas
há outras características que parecem não fazer
uma re-ferência essencial ao
tempo, coisas como saber, que só pode
ser um estado de disposição sem
referência temporal. E
concordo em que
isso inclui também intencionar.
Ter uma intenção pode ser um estado de disposição que, quando certas coisas acontecem, nos leva a
fazer alguma coisa. Então, estou
inclinado a acreditar que há
razões para pensarmos que
Deus está fora
do tempo. E também que podemos ter
uma certa compreensão que não
nos leve a uma confusão de mistérios. Se
Deus é atemporal, tudo o que ele faz, faz de uma vez, numa simples ação. Não poderia fazer uma coisa
primeiro, e depois
outra. Mas uma única ação poderia causar efeitos em
diferentes momentos. Ele pode,
num só ato
de vontade, fazer com que o sol
se erga hoje e amanhã, e isso tem efeitos hoje e amanhã. Essa, entretanto, não
é a
questão mais importante.
A questão mais importante é:
como pode haver
uma conexão causai entre um ser
que não é limitado por tempo ou espaço e o todo formado por espaço e tempo?
Compreender isso depende muito de nossa teoria a respeito
de causação. Se
acharmos que o conceito
de causa envolve
uma referência temporal
essencial – isto é, que a causa é ligada ao tempo –, por exemplo, que uma causa
é um acontecimento que precede
um outro acontecimento e
tem outras relações
com ele, então essa
compreensão se torna
impossível. Mas há análises
de causa que
não envolvem referências
temporais essenciais. Estou inclinado a aceitar a opinião de que o
conceito de causa na verdade não tem uma análise, que é apenas um conceito primitivo,
e que a própria causação é uma relação primitiva. Faz parte
do verdadeiro equipamento do mundo. Se o conceito de causa não tem uma
análise, não há nada que possamos extrair
dele através de
uma análise que
elimi-naria uma conexão
causal primitiva entre
um Deus não temporal e o todo do
tempo. Com respeito à presença do mal, há duas explicações para aqueles que
aceitam a existência do Divino. A primeira é aquela do Deus de Aristóteles, que
não interfere no funcionamento do mundo. A segunda é a defesa do
livre-arbítrio, a idéia de que o mal
é sempre uma
possibilidade se os
seres humanos são realmente livres. No sistema de
Aristóteles, assim que completou o trabalho de criação, Deus deixou o universo
sujeito às leis da natureza,
embora, talvez, às
vezes provendo um distante
en-dosso dos fundamentais princípios de justiça. A defesa do livre-arbítrio
depende da prévia aceitação de uma revelação divina, a idéia de que Deus tem se
revelado.
25.
Se o design de Deus é tão inteligente, por que os homens possuem mamilos?
Os
homens não possuem os hormônios que fazem as glândulas do leite funcionar,
enquanto nas mulheres eles começam a ser fabricados horas depois do parto. Os
principais hormônios são a prolactina, que estimula a produção do leite, e a
citosina, que permite a saída do líquido. Parece esquisito, mas em algumas
situações os homens também são capazes de dar leite! Isso é mais comum na
adolescência, quando os hormônios não estão equilibrados.Mesmo assim, qualquer
homem que receba sucção nos mamilos pode produzir o líquido, pois esse estímulo
desencadeia a fabricação de prolactina e ocitocina. Mas o normal é que entre os
humanos e outros mamíferos a amamentação seja tarefa só das fêmeas, por isso
nada de sair por aí tentando amamentar, ok? Dr. Damal Jayasinghe, diretor em
exercício de um hospital em Kurunegala, assegura que os homens podem produzir
leite quando se ativa o hormônio da prolactina.
Referências:
Mark S. M. Scott - Universidade
de Harvard Cambridge 2001
Convenção da Verdade e
Pluralidade-Universidade Mackenzie 2003
Berry, George Ricker - Interlinear Grego-Inglês do Novo Testamento.
Enciclopédia de
Apologética - Norman Geisler, Ed. Vida.
Mcdowell, Josh -
Evidências que exigem um veredicto v. I e II. Editora Candeia
Bíblia de Jerusalém - Sociedade Bíblia Católica Internacional Paulus
Norman Geisler - Enciclopédia de Apologética, Norman
Geisler, Ed. Vida.
FRED HEEREN- Física e Cosmologia Mostre-me Deus
John C. Lennox - Por que a ciência não consegue enterrar Deus
Willian Lane Craig - Apologética Contemporânea
CONTINUA...
Parabéns pelo estudo e pelo site.
ResponderExcluirTexto esclarecedor que deve ser lido por todos os ateus e porque não dizer também pelos cristãos.
O ateísmo como movimento que tomou corpo de mais uma religião é uma das maiores ameaças ao destino eterno das pessoas, eu diria que é uma seita perigosa que tem se levantado nos últimos dias.
Lendo este texto me lembrei de um trecho que escrevi em um artigo elaborado sobre este assunto, neste trecho tento falar de forma mais modesta e rude sobre a existência de Deus, peço licença para citar o trecho:
“ Os neo-ateus sempre usam contra os cristãos o desafio estúpido de provar a eles que Deus existe, os ignorantes que pedem provas da existência de Deus nem mesmo sabem o que querem, pensam eles que os verdadeiros cristãos estão preocupados com isso. Deus não é objeto de estudo, não se pode pedir para Deus entrar em um tubo de ensaio para ser estudado, não se pode medir Deus através de cálculos matemáticos e científicos ou nem pedir a ele que pose para uma foto para que esta foto seja mostrada para um bando de idiotas. E hipoteticamente falando, esta foto ou qualquer outra coisa não serviria como prova, pois estes mesmos que pedem as provas estão predeterminados a não aceitá-las....... Deus deixou registrado na Bíblia duas citações que nos dá uma noção de sua existência eterna, ele se apresenta a Moisés dizendo EU SOU O QUE SOU e com o nome de EU SOU; o nome EU SOU aplicado a Deus significa: Eu sou a razão e a causa absoluta da minha própria existência. Veja que Deus se impõe como razão e causa absoluta da existência de si mesmo. Já para Isaias Ele declara: Antes de mim nenhum Deus se formou e depois de mim nenhum haverá, novamente se cria um circulo eterno sem inicio ou fim para a existência de Deus, antes dele nada existiu, ele foi quem criou tudo e mesmo que tudo deixe de existir ele continuará existindo e sendo Deus. Ele é a causa e a razão da própria existência e da existência das demais coisas, ou seja, Tudo depende dele e Ele não depende de nada.
Então disse Moisés a Deus: Eis que quando eu for aos filhos de Israel, e lhes disser: O Deus de vossos pais me enviou a vós; e eles me perguntarem: Qual é o seu nome? Que lhes direi?
Respondeu Deus a Moisés: EU SOU O QUE SOU. Disse mais: Assim dirás aos olhos de Israel: EU SOU me enviou a vós. E Deus disse mais a Moisés: Assim dirás aos filhos de Israel: O Senhor, o Deus de vossos pais, o Deus de Abraão, o Deus de Isaque, e o Deus de Jacó, me enviou a vós; este é o meu nome eternamente, e este é o meu memorial de geração em geração.
Êxodo 3 : 13 a 15
Vós sois as minhas testemunhas, do Senhor, e o meu servo, a quem escolhi; para que o saibais, e me creiais e entendais que eu sou o mesmo; antes de mim Deus nenhum se formou, e depois de mim nenhum haverá. Eu, eu sou o Senhor, e fora de mim não há salvador.
Isaias 43 : 10 e 11
Do ponto de vista eterno e absoluto apenas Deus pode dizer que ELE É, nós só podemos dizer que estamos, não somos nada na forma eterna e absoluta, temos o exemplo disto na própria vida humana. Eu não posso afirmar SOU VIVO e sim ESTOU VIVO,pois a morte certamente virá e eu não mais estaria mais vivo sem a vontade eterna e absoluta de Deus, Já Deus É VIVO, ele pode dizer EU VIVO, ele e somente ele.
Link: http://www.edigarcaires.com.br/neo_ateismo_seita_satanica.php
Mais uma vez parabéns pelo site.
Fiquem na paz e que Deus os abençoe.
OBRIGADO!!! QQ DÚVIDA É SÓ PERGUNTAR
Excluirsó li asneira, bjos.
ResponderExcluirCríticas vazias não tem valor, se, ao postar algum conteúdo, eu tirei do contexto ou mudei o sentido do texto, é bem simples, você pega o trecho, transcreve e comenta mostrando o sentido verdadeiro.
ExcluirSe não puder sustentar seu ponto de vista, CHAME ALGUÉM QUE POSSA.
SUA CRÍTICA VAZIAsó reafirma a sua incapacidade argumentativa e incoerência doutrinária.
Discutir com religioso é como jogar xadrez com um pato: ele vai subir na mesa, vai sujar tudo, acabar com o jogo, vai voar para cima de você cantando vitória e vai embora. (e se você não for autoconfiante o suficiente, você é capaz de acreditar!)
ResponderExcluirCríticas vazias não tem valor, se, ao postar algum conteúdo, eu tirei do contexto ou mudei o sentido do texto, é bem simples, você pega o trecho, transcreve e comenta mostrando o sentido verdadeiro.
ExcluirSe não puder sustentar seu ponto de vista, CHAME ALGUÉM QUE POSSA.
SUA CRÍTICA VAZIA só reafirma a sua incapacidade argumentativa e incoerência doutrinária.
Uma vez que o ceticismo adequadamente se refere à dúvida ao invés da negação - descrédito ao invés de crença - críticos que assumem uma posição negativa ao invés de uma posição agnóstica ou neutra, mas ainda assim se auto-intitulam "céticos" são, na verdade, "pseudo-céticos".
ResponderExcluirSe o design inteligente de deus justifica a criação do homem, o que justifica a criação de deus?
ResponderExcluirELE NAO JUSTIICA, ELE NÃO FOI CRIADO, ELE É!
Excluir1. Todo agente material existente, teve um início, teve uma causa, POR ISSO, não pode se auto-criar ou sempre ter existido; O Universo é um agente material e existe, logo ele teve um início e uma causa.
2. A causa do Universo foi o Big Bang, com ele, foram criados o Tempo e Espaço, logo, o agente criador desse evento deve ser Atemporal, ou seja, não está sob efeito do tempo, deve ser também imaterial, ou seja, não é composto por matéria (a matéria não existia antes Dele).
3. Numa dimensão Atemporal, não há tempo, causa e efeito, logo todas as coisas que poderiam existir em tal esfera não foram criadas, mas sempre existiram, não tem começo nem fim e não se restringe a qualquer direção específica.
4. Portanto, se ele veio de uma matriz atemporal, sempre existiu, logo ele é ETERNO, caso contrário não pode ser o agente criador do tempo; Se o espaço não existia antes desse agente, o agente criador não pode estar sob efeito do espaço, logo ele necessariamente deve estar em todos os lugares ao mesmo tempo. Estamos falando de Deus.
apesar de não ter lido tudo achei algumas respostas interessantes, apesar de não concordar com nenhuma delas.
ResponderExcluireu acho que em todas as respostas foram usadas a forma religiosa de explicar algum fato cientifico. e a maioria das respostas poderia ser usada para explicar qualquer cosia que se queira explicar modificando apenas algumas frases.
BOM! ENTÃO PROVE!
Excluir