Deus liberta. Mas de que?

Vivemos em uma sociedade onde apóstata é quem quer seguir a Cristo, e cristão é quem quer seguir a homens, doutrinas e denominações. As pessoas pregam um DEUS tribal, limitado a geografia e a organizações, onde a relação Criador criatura necessariamente devem passar por uma instituição, uma denominação, uma empresa especializada.


Nessa sociedade, as pessoas anunciam um DEUS que liberta. Mas de que?

 Liberta do cigarro, da bebida e da prostituição e depois prende a pessoa em uma "religiosidade de uma moral distorcida e hipócrita"? 

Liberta do vício das drogas, mas a escraviza em atividades diárias da denominação? 

Liberta de uma vida de depravação, mas depois a coloca no outro extremo, numa vida de escravidão a homens, doutrinas, dogmas, costumes e tradições? Liberta de uma alienação da vida, mas a priva de tudo o que é prazeroso e saudável? Você já parou para pensar que, de forma sutil, com o passar dos séculos, a essência dos ensinamentos de Jesus, tenha sido obscurecida por regras e doutrinas de homens - Estando anos luz da proposta original? (Marcos 7:8)

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