ANÁLISE DE IDÉIAS - JESUS CRISTO: MAIS UM MITO?

   
Referências astrológicas ou astronômicas na Bíblia, uma das mais importantes, tem a ver com o conceito de “Eras”. Através das escrituras há inúmeras referencias a essa “Era”. Para compreender isto, precisamos primeiros estar familiarizados com o fenômeno da precessão dos Equinócios. Os antigos egípcios assim como outras culturas antes deles, repararam a aproximadamente a cada 2150 anos o nascer do sol durante o Equinócio da Primavera, ocorria num diferente signo do Zodíaco. Isto tem haver com a lenta oscilação angular que a Terra mantém quando roda sobre seu eixo. É chamado de precessão por que as constelações vão para trás, em vez de permanecerem no seu ciclo anual normal. O tempo que demora cada precessão através dos 12 signos é de aproximadamente 25,765 anos.  Este ciclo quando completo, é chamado também de “Grande Ano” e as civilizações ancestrais estavam bastante conscientes disso. Referiam-se a cada 2150 anos como Era.

De 4300 A.Cà 2150 A.C foi a “Era de Tauros” o Touro.
De 2150 A.Cà 1 D.Cfoi a “Era de Áries” o Carneiro.
De 1 D.Cà 2150 D.Cé a “Era de Pisces” o Peixe, no qual é a Era que estamos presentes até hoje. E por volta de 2150, entraremos na nova Era. A Era de Aquarius.

A Bíblia, se refere, por alto, o movimento simbólico durante 3 Eras, quando já se vislumbra uma quarta. No Velho Testamento, quando Moisés desce o Monte Sinai com os 10 mandamentos, ele fica bastante perturbado ao ver sua gente adorando um bezerro dourado. Na realidade ele até partiu a pedra dos 10 mandamentos, e ordenou a todos que se matassem uns aos outros para purgarem o mal e se purificarem. A maior parte dos estudiosos da Bíblia atribuem esta ira de Moisés ao fato de os Israelitas estar adorando um falso ídolo, ou algo semelhante. A realidade é que o bezerro dourado é Touro (Era de Tauros), e Moisés representa a nova Era de Áries, o Carneiro. Esta é a razão pela qual os Judeus ainda hoje ainda assopram o Corno de Carneiro.

Moisés representa a nova Era, (Carneiro) e perante esta, todos tem de largar a velha. Outras divindades tais como Mithra marcam também esta transição. Um Deus pré-cristão que mata o Touro, na mesma simbologia. Agora Jesus é a figura portadora da Era seguinte à de Carneiro, a Era de Peixes, ou Dois Peixes.

O simbolismo de Jesus com a Era de Peixes é abundando no Novo Testamento: Jesus alimenta 5000 pessoas com dois peixes. Matt 14:7.Quando começa a pregar, caminhando ao longo da Galileia, conhece 2 pescadores, que o seguem. Todos já vimos àqueles adesivos “Jesus-Fish” nas traseiras dos carros, mas mal as pessoas sabem o que realmente representa. É um simbolismo astrológico pagão para o Reinado do Sol durante a era de Peixes. Jesus assumiu também no seu nascimento, a data do inicio desta Era.  Em Lucas 22:10 quando Jesus é questionado se a próxima passagem será depois de ele ir embora, Jesus responde: “Eis que quando entrares na cidade, encontrareis um homem levando um cântaro de água, segui-o até à casa que ele entrar.”

Esta escrita é de longe a mais reveladora de todas as referências astrológicas. O homem que leva o cântaro de água é Aquarius, o portador de água, que sempre é representado por um homem despejando uma porção de água. Ele representa a Era depois de Peixes, e quando o Sol (Filho de Deus) sair da Era de Peixes (Jesus), entrará na Casa de Aquários, conforme precessão dos equinócios. Tudo que Jesus afirma, é que depois da Era de Peixes chegará a Era de Aquário retirado de: http://ricardomonteiro.org/?p=15 

ANÁLISE DE TEORIAS NEO ATEISTAS:
Sempre é bom verificar as fontes de uma asserção em particular tanto se foi feita neste filme ou em algum outro lugar, e, portanto aqui está a lista de fontes usadas PELOS  NEO ATEISTAS: O Mito do Cristianismo. 

[S1] - Singh, Madanjeet: 'The Sun- Symbol of Power and Life, UNESCO Pub., 1993
[S2] - Krupp, Edwin: In Search of Ancient Astronomies, Mcgraw-Hill, 1979
[S3] - Carpenter, Edward: Pagan and Christian Creeds, DODO Press, Chaper III: "The Symbolism of the Zodiac
[S4] - Hall, Manly P.: The Secret Teachings of All Ages, 1928. Page 53-56 [Chapter: "The Zodiac and Its Signs]
[S5] - Carpenter, Edward: Pagan & Christian Creeds, 1920. Page 36-53 [Chaper III: "The Symbolism of the Zodiac]
[S6] - Acharya S.: Suns of God, Adventures Unlimited Press, 2004. Page 60-85 [Chaper III: "The Sun God"]
[S7] - Hazelrigg, John.: The Sun Book, Health Research, 1971. Page 43
[S8] - Acharya S.: Suns of God, Adventures Unlimited Press, 2004. Page 86-95
[S9] - Olcott, William Tyler : Suns Lore of All Ages, The Book Tree, 1914. Page 157
[S10] - Mackenzie, Donald: Egyption Myth and Legend, 1907 Page 163
[S11] - Churchward, Albert: The Origin & Evolution of Religion, Page 48, 51
[S12] - Acharya S.: Suns of God, Adventures Unlimited Press, 2004. Page 92, 113
[S13] - Acharya S.: The Christ Conspiracy, Adventures Unlimited Press, 1999. Page 257-259
[S14] - Massey, Gerald.: The Historical Jesus and the Mythical Christ, The Book Tree, . Page 39-40
[S15] - Septehenses, Clerk De.: Religions. of the Ancient. Greeks, p. 214.
[S16] - Doane, Thomas.: Bible Myths and Their Parallels in Other Religions, p. 327-328
[S17] - Massey, Gerald.: The Historical Jesus and the Mythical Christ, The Book Tree, . Page 40
[S18] - Hall, Manly P.: The Secret Teachings of All Ages, 1928. Page 53-56 [Chapter 7: "Isis, the Virgin of the World"]
[S19] - Massey, Gerald.: The Historical Jesus and the Mythical Christ, The Book Tree, . Page 12-13
[S20] - Jackson, John: Christianity before Christ, AAP, p111-113
[S21] -Walker, Barbara: Women's Encyplodia of Myths and Secrets, p. 748-754
[S22] - Massey, Gerald.: The Historical Jesus and the Mythical Christ, The Book Tree, . Pages 56-61
[S23] - Massey, Gerald.: Ancient Egypt The Light of The World ,Cosimo Classics, Pages 613-620
[S24] - Massey, Gerald. :Ancient Egypt The Light of The World ,Cosimo Classics, Pages 614
[S25] - Massey, Gerald.: Ancient Egypt The Light of The World ,Cosimo Classics, Pages 600-607
[S26] - Doane, Thomas.: Bible Myths and Their Parallels in Other Religions, p. 256, 273
[S27] - Massey, Gerald.: Ancient Egypt The Light of The World ,Cosimo Classics, Pages 623-661
[S28] - Massey, Gerald.: Ancient Egypt The Light of The World ,Cosimo Classics, Page 626
[S29] - Massey, Gerald.: The Historical Jesus and the Mythical Christ, The Book Tree, . Pages 74-75
[S30] - Acharya S.: The Christ Conspiracy, Adventures Unlimited Press, 1999. Page 115
[S31] - Massey, Gerald.: The Historical Jesus and the Mythical Christ, The Book Tree, . Pages 43-47
[S32] - Acharya S.: Suns of God , Adventures Unlimited Press, 2004. Page 93
[S33] - Churchward, Albert: The Origin & Evolution of Religion, Page 135
[S34] - Bonswick, James: Egyption Belief and Modern Thought, p. 157
[S35] - Massey, Gerald.: Ancient Egypt The Light of The World ,Cosimo Classics, Page 628-629
[S36] - Doane, Thomas: Bible Myths and Their Parallels in Other Religions, p. 222- 223
[S37] - Bonswick, James: Egyption Belief and Modern Thought, p. 150-155, 178
[S38] - Acharya S.: The Christ Conspiracy, Adventures Unlimited Press, 1999. Page 107-108
[S39] - Frazer, James.: The Golden Bough, Touchstone, 1963. Page 403-409
[S40] - Jackson, John: Christianity before Christ, AAP, p. 67
[S41] - Doane, Thomas: Bible Myths and Their Parallels in Other Religions, p. 190-191
[S42] - Berry, Gerald: Religions of the World, B&N, p.20
[S43] - Weigall, Arthur: The Paganism in our Christianity, Thames & Hudson, 1999 p115-116
[S44] - Carpenter, Edward: Pagan and Christian Creeds, p 12
[S45] - Acharya S.: Suns of God , Adventures Unlimited Press, 2004. Chapter 7
[S46] - Doane, Thomas: Bible Myths and Their Parallels in Other Religions, p. 113-115
[S47] - Wilkes, Charles (translator): Bhagavat-Geeta, 1785 p 52
[S48] - Doane, Thomas: Bible Myths and Their Parallels in Other Religions, p. 278-288
[S49] - Freke & Gandy: The Jesus Mysteries, Three Rivers Press, p. 29, 33, 38, 48, 56
[S50] - Frazer, James.: The Golden Bough, Touchstone, 1963. Page 451-452, 543
[S51] - Acharya S.: The Christ Conspiracy, Adventures Unlimited Press, 1999. Page 111-113
[S52] - Doane, Thomas: Bible Myths and Their Parallels in Other Religions, p. 193
[S53] - Weigall, Arthur: The Paganism in our Christianity, Thames & Hudson, 1999 p220-224
[S54] - Carpenter, Edward: Pagan and Christian Creeds, DODO Press, p10
[S55] - Freke & Gandy: The Jesus Mysteries, Three Rivers Press, p. 33, 42
[S56] - Frazer, James.: The Golden Bough, Touchstone, 1963. Page 415-420
[S57] - Doane, Thomas: Bible Myths and Their Parallels in Other Religions, p. 223
[S58] - Acharya S.: The Christ Conspiracy, Adventures Unlimited Press, 1999. Page 118-120
[S59] - King James Version, The Holy Bible, Holman
[S60] - Carpenter, Edward: Pagan and Christian Creeds, DODO Press, p16-17
[S61] - Charles F. Dupuis : Origine de Tous les Cultes, Paris, 1822
[S62] - Massey, Gerald.: The Historical Jesus and the Mythical Christ, The Book Tree, . Pages 12-13
[S63] - Doane, Thomas: Bible Myths and Their Parallels in Other Religions, p. 140-146
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[S66] - Frazer, James.: The Golden Bough, Touchstone, 1963. Page 391
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[S68] - Maxwell, Tice, Snow: That Old-Time Religion,The Book Tree, p43
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[S73] - Frazer, James.: The Golden Bough, Touchstone, 1963. Page 415-417
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[S80] - Doane, Thomas: Bible Myths and Their Parallels in Other Religions, p. 483-492
[S81] - Olcott, William Tyler : Suns Lore of All Ages, The Book Tree, 1914. chapter IX
[S82] - Hall, Manly P.: The Secret Teachings of All Ages, 1928. Page 183
[S83] - Doane, Thomas: Bible Myths and Their Parallels in Other Religions, p. 496
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[S87] - Jackson, John: Christianity before Christ, AAP, p. 185
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[S92] - King James Version, The Holy Bible, Holman, John 9:5
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[S95] - King James Version, The Holy Bible, Holman, 2 Corinthians 4:6
[S96] - King James Version, The Holy Bible, Holman, Romans 13:12
[S97] - King James Version, The Holy Bible, Holman, John 3:3
[S98] - King James Version, The Holy Bible, Holman, Mark 13:26
[S99] - King James Version, The Holy Bible, Holman, John 3:13
[S100] - King James Version, The Holy Bible, Holman, John 19:5
[S101] - Hall, Manly P.: The Secret Teachings of All Ages, 1928. Page 53-54
[S102] - A.L. Berger; Obliquity & Precession for the last 5 million years; Astronomy & astrophysics (1976), p127
[S103] - Campion, Nicholas: The Great Year: Astrology, Millenarianism, and History in the Western Tradition, Penguin
[S104] - http://en.wikipedia.org/wiki/Precession_of_the_equinoxes
[S105] - http://en.wikipedia.org/wiki/Age_of_Aquarius
[S106] - King James Version, The Holy Bible, Holman, Exodus 32-34
[S107] - King James Version, The Holy Bible, Holman, Exodus 32:27
[S108] - http://en.wikipedia.org/wiki/Golden_calf#The_Sin_of_Idolatry
[S109] - Acharya S.: The Christ Conspiracy, Adventures Unlimited Press, 1999. p.146
[S110] -Wagner, Leopold: Manners, Customs, and Observances; Jewish Fasts and Festivals 1894 # 403
[S111] - Carpenter, Edward: Pagan and Christian Creeds, DODO Press, p16-17
[S112] - Acharya S.: Suns of God , Adventures Unlimited Press, 2004. p 127
[S113] - Hall, Manly P.: The Secret Teachings of All Ages, 1928. P 55
[S114] - Dowling, Eva S. A, Ph.D: Scribe to the Messenger, p 6
[S115] - Carpenter, Edward: Pagan and Christian Creeds, DODO Press, p 30
[S116] - King James Version, The Holy Bible, Holman, John 6:9-11
[S117] - King James Version, The Holy Bible, Holman, Matthew 4:19
[S118] - Acharya S.: The Christ Conspiracy, Adventures Unlimited Press, 1999. p.146
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[S120] - Leedom, Tim.: The Book your Church Doesnt Want You to Read, Truth Seeker,. p.25
[S121] - King James Version, The Holy Bible, Holman, Matthew 28:20
[S122] - Maxwell, Tice, Snow: That Old-Time Religion,The Book Tree, p44
[S123] - Churchward, Albert: The Origin & Evolution of Religion, p 282, 366
[S124] - Massey, Gerald.: The Historical Jesus and the Mythical Christ, The Book Tree, . Pages 1-10
[S125] - Massey, Gerald.: Lectures, A & B, p 7-8
[S126] - Acharya S.: The Christ Conspiracy, Adventures Unlimited Press, 1999. p.265-274
[S127] - Wells, G.A.: Who was Jesus?, Open Court 1991 p179
[S128] - Jackson, John: Christianity before Christ, AAP, p. 109-118
[S129] - Budge. Sir. E.A. Wallis: The Gods of the Egyptions Vol I, Methuen and Co. p566-599
[S130] - Churchward, Albert: The Origin & Evolution of Religion, p 394-403
[S131] - Doane, Thomas.: Bible Myths and Their Parallels in Other Religions, p. 122,190,213,222,256,327,363,476,484
[S132] - Acharya S.: The Christ Conspiracy, Adventures Unlimited Press, 1999. p.115-116
[S133] - Jackson, John: Christianity before Christ, AAP, p. 110-112
[S134] - Massey, Gerald.: The Historical Jesus and the Mythical Christ, The Book Tree, . Pages 32-35
[S135] - Massey, Gerald.: Ancient Egypt The Light of The World ,Cosimo Classics, Page 663-671
[S136] - Acharya S.: The Christ Conspiracy, Adventures Unlimited Press, 1999. p.237-239
[S137] -Walker, Barbara: Women's Encyplodia of Myths and Secrets, p. 315
[S138] -Thompson, R. Campbell (tr. by ): The Epic of Gilgamish, 1928
[S139] - Budge. Sir. E.A. Wallis: The Babylonian Story of the Deluge and the Epic of Gilgamish, 1929
[S140] - Teeple, Howard M.: The Noah's Ark Nonsense, Religion and Ethics Institute, 1978
[S141] - King James Version, The Holy Bible, Holman, Exodus 2:1-10
[S142] - Blavatsky, H. P.: The Secret Doctrine Vol 1, p 319-320
[S143] - Acharya S.: The Christ Conspiracy, Adventures Unlimited Press, 1999. p.241-243
[S144] - King James Version, The Holy Bible, Holman, Exodus 20:2-17
[S145] - Doane, Thomas.: Bible Myths and Their Parallels in Other Religions, p. 55-61
[S146] - Acharya S.: The Christ Conspiracy, Adventures Unlimited Press, 1999. p.241
[S147] - Doane, Thomas.: Bible Myths and Their Parallels in Other Religions, p. 60
[S148] - Graham, Lloyd, Deceptions and Myths of the Bible, Citidel, 1991, p. 147
[S149] - Massey, Gerald. :Ancient Egypt The Light of The World ,Cosimo Classics, Pages 526-528
[S150] - Budge. Sir. E.A. Wallis: The Book of the Dead, Gramercy, Chapter CXXV
[S151] - Doane, Thomas.: Bible Myths and Their Parallels in Other Religions, p. 319-321
[S152] - Budge. Sir. E.A. Wallis: The Book of the Dead, Gramercy, p66
[S153] - Budge. Sir. E.A. Wallis: The Book of the Dead, Gramercy, Chapter CXXV
[S154] - Massey, Gerald. :Ancient Egypt The Light of The World ,Cosimo Classics, p99-148
[S155] - Massey, Gerald. :Ancient Egypt The Light of The World ,Cosimo Classics, p84, 197-198,200, 202, 213, 215
[S155] - Massey, Gerald. :Ancient Egypt The Light of The World ,Cosimo Classics, p888-893
[S156] - Doane, Thomas.: Bible Myths and Their Parallels in Other Religions, p. 181-205
[S157] - Maxwell, Tice, Snow: That Old-Time Religion,The Book Tree, p51-53
[S158] - Massey, Gerald. :Ancient Egypt The Light of The World ,Cosimo Classics, p942, 951-952
[S159] - Doane, Thomas.: Bible Myths and Their Parallels in Other Religions, p. 85-87
[S160] - Massey, Gerald. :Ancient Egypt The Light of The World ,Cosimo Classics, Book 4, p149-196
[S161] - Massey, Gerald. :Ancient Egypt The Light of The World ,Cosimo Classics , p92 180, 192, 26-266
[S162] - Acharya S.: The Christ Conspiracy, Adventures Unlimited Press, 1999. p.237-239
[S163] - Massey, Gerald. :Ancient Egypt The Light of The World , Cosimo, p130, 228, 274, 584-585, 859, 870, 880
[S164] - Olcott, William Tyler : Suns Lore of All Ages, The Book Tree, 1914. chapter IX
[S165] - Bonwick, James: Egyptian Belief and Modern Thought, C. Kegan, 1878, p.237
[S166] - Massey, Gerald. :Ancient Egypt The Light of The World ,Cosimo Classics, p888, 797 [* also see S163]
[S167] - Martyr, Justin: First Apology / The Apostolic Fathers: Martyr and Irenaeus by Philip Schaff. Eerdmans Pub.
[S168] - Martyr, Justin: I Apol., chs. xxi, xxii; ANF. i, 170; cf. Add. ad Grace. ch. lxix; Ib. 233.
[S169] - Freke & Gandy: The Jesus Mysteries, Three Rivers Press, Chapter 3 -"Diabolical Mimicry"
[S170] - Doane, Thomas.: Bible Myths and Their Parallels in Other Religions, p. 466-507
[S171] - Churchward, Albert: The Origin & Evolution of Religion, p 404-409
[S172] - Carpenter, Edward: Pagan and Christian Creeds, DODO Press, Chaper II & III
[S173] - Massey, Gerald. :Ancient Egypt The Light of The World ,Cosimo Classics, p563-622
[S174] - Acharya S.: Suns of God , Adventures Unlimited Press, 2004. Chapters II, III, IV
[S175] - King James Version, The Holy Bible, Holman, Gen. 30:22-24
[S176] - King James Version, The Holy Bible, Holman, Matt. 1:18-23
[S177] - King James Version, The Holy Bible, Holman, Gen. 42:13
[S178] - King James Version, The Holy Bible, Holman, Matt. 10-1
[S179] - King James Version, The Holy Bible, Holman, Gen. 37:28
[S180] - King James Version, The Holy Bible, Holman, Matt. 26:15
[S181] - King James Version, The Holy Bible, Holman, Gen. 37:26-27
[S182] - King James Version, The Holy Bible, Holman, Matthew 26:14-15
[S183] - King James Version, The Holy Bible, Holman, Gen. 37:28
[S184] - King James Version, The Holy Bible, Holman, Matthew 26:15
[S185] - Murdock, D.M. - Who was Jesus?, Steller House Publishing, Chapter "Extrabiblical Testimony"
[S186] - Remsburg, John E.: The Christ Myth, Nuvision Pub, p 17-30
[S187] - Freke & Gandy: The Jesus Mysteries, Three Rivers Press, p. 133-139
[S188] - Doherty, Earl: The Jesus Puzzle, A&R,p78
[S189] - Acharya S.: Suns of God , Adventures Unlimited Press, 2004. p381-388
[S190] - Doherty, Earl: The Jesus Puzzle, A&R, Chapter 2
[S191] - Freke & Gandy: The Jesus Mysteries, Three Rivers Press, Chapter 7
[S192] - Murdock, D.M. - Who was Jesus?, Steller House Publishing, 2005
[S193] - Remsburg, John E.: The Christ Myth, Nuvision Pub, Chapter 1
[S194] - Allegro, John - The Dead Sea Scrolls and the Christian Myth, Prometheus Books, 190-203
[S195] - Massey, Gerald. : Lectures- Gnostic amd Historic Christianity,Cosimo Classics, p. 73-104
[S196] - Freke & Gandy: The Jesus Mysteries, Three Rivers Press, p 89-110, 253-256
[S197] - Acharya S.: The Christ Conspiracy, Adventures Unlimited Press, 1999. p.340-342



Pra quem conhece os mitos só resta rir! 

1. O que podemos notar sobre esta lista de fontes? Nem um único desses autores e dessas fontes é especialista na Bíblia, na história Bíblica, no Antigo Oriente Médio, em Egiptologia, ou em qualquer um dos campos cognatos. Muitas destas fontes são antigas, e os argumentos que elas apresentam foram demonstrados há muito tempo como fracos. A obra venerável de Frazer The Goldem Bough será talvez a fonte mais familiar de todas citadas, e alguns de vocês podem ter ouvido sobre o pobre John Allegro, que tentou argumentar que o movimento Cristão nasceu de um antigo culto de cogumelos. Sua obra foi ridicularizada em seu campo há muito tempo atrás, e isto é triste já que ele fez algum trabalho interessante sobre os Manuscritos do Mar Morto, que, a propósito, não comentam e nem têm relação com as origens do movimento de Jesus em si, exceto, de modo bem tangencial, se (enfatizando-se o "se") João Batista puder ter ligação com os essênios.

2. Não há razão para associar a palavra filho (son) com a palavra sol (sun), e simplesmente misturar juntas todas as idéias sobre os dois na antiguidade. Mas este tipo de pensamento sincretista é a essência do filme, e isto leva a distorções massivas na história da religião. Em inglês a palavra sun significa sol, e a palavra son significa filho. Assim, o autor do filme tenta criar uma ligação por semelhança entre a expressão "filho de Deus" (son of God) e "sol de Deus" (sun of God).

3. A análise da mitologia egípcia SOBRE HORUS tem  poucas coisas certas, felizmente sobre Hórus e Seth, o deus sol e sua antítese. Infelizmente, ele traz a maior parte da história de Hórus errada. Afirma que o mito de Hórus conta que ele nasceu em 25 de Dezembro, nasceu de uma virgem, estrela no oriente, adorado por reis, e professor de 12. Ele afirma que esta era a forma original do mito em 3000 a.C. Seria bom descobrir como o Sr. ATEU aprendeu isso, já que não temos nenhum texto egípcio antigo sobre o assunto que possua tal antiguidade. Hórus não é o deus sol, ele é o deus dos céus e faz o sol nascer, sua mãe Isis não era virgem e não há nenhuma sugestão nas fontes egípcias que ela fosse Horus não nasceu em 25 de dezembro pois 25 de dezembro é uma data latina e não Egípcia ou seja não há concessão alguma! Tão pouco Jesus nasceu em 25 de dezembro, Pois ele era hebreu e essa data é latina! Horus não teve 12 discípulos, teve 4 discípulos (chamados de ‘Heru-Shemsu’) Horus não foi crucificado, ele foi morto, cortado em pequenos pedaços e seu corpo Espalhado pelo Egito para que nunca pudesse ser encontrado, Isis passa o resto da Vida para coletar seus pedaços a fim de ressuscitá-lo mas não há referência alguma que ela tenha conseguido! Qualquer egiptólogo sério conhece a história de Horus!! E nada tem a ver com Jesus! Krishna, Mitra, Dionísio e demais mitos, foram reformados nos sec I a V e revividos por: Gerald Massey poeta inglês e egiptólogo amador! Não um profissional, não um acadêmico não um historiador!!

4. ELE não te conta é que os hebreus já tinham uma religião há muito tempo quando eles foram para o Egito tanto no tempo de José como no tempo de Moisés. E aqueles que são especialistas na antiga religião egípcia irão lhe dizer que as diferenças entre uma religião monoteística ou uma henoteística que foi fundada em ações e pessoas históricas, e a mitologia Egípcia que é fundada em ciclos da natureza, no nascer e no pôr do sol, no movimento das estrelas, etc. são consideráveis.

5. E quanto à declaração de que os doze discípulos representam as doze constelações do zodíaco?  Houve esta pequena entidade chamada as doze tribos de Israel, retornando a Jacó e seus doze filhos. Estas histórias em Gênesis não são astrológicas em seus traços particulares de forma alguma, mas, ao invés disso, são explicações de origens históricas de pessoas. Os doze discípulos foram escolhidos por Jesus não porque ele era um observador das estrelas, mas porque ele estava tentando reformar, e de fato re-formar Israel. Os doze discípulos representam as doze tribos de Israel, e você irá lembrar que Jesus prometeu que nos últimos dias eles sentarão em doze tronos para julgar essas doze tribos

6. As origens do símbolo da cruz  deriva da cruz do zodíaco imposta no círculo dos doze símbolos astrológicos do zodíaco? Há vários problemas com esta teoria. Em primeiro lugar, considere o mais básico padrão zodíaco antigo que temos -- por exemplo, o chão da sinagoga em Séforis. Os judeus, como qualquer outro grupo de pessoas agrárias, estavam interessados no tempo e nas estações. Será que encontramos um modelo de cruz? Não. A origem do símbolo da cruz obviamente provém das práticas Romanas de crucificação, não de algum suposto modelo astrológico. Jesus morreu em 30 d.C. em uma cruz fora de Jerusalém, uma vítima da injustiça Romana como até mesmo os Romanos admitem.

7. E quanto à data da virada da era? Muito é feito como uma nova 'era' ou um ciclo astrológico começa em 1 d.C., após a era de Áries. Infelizmente para o Sr. ATEU, Jesus nasceu em alguma data entre 2 a 6 a.C. Ele não nasceu em 1 d.C. Como sabemos disto? Porque Jesus nasceu na época em que Herodes, o Grande, ainda era rei da Terra Santa, e os registros são claros em que Herodes morreu em cerca de 2 a.C., portanto Jesus tem que ter nascido antes disso (vide meus artigos sobre estes assuntos no Dicionário de Jesus e dos Evangelhos - Dictionary of Jesus and the Gospels). Como temos então o nosso calendário moderno? Bem, ele foi ajustado por um cavalheiro chamado Dionísio, o pequeno, ou, como eu gosto de chamá-lo, Denny, o anão, que tinha muito tempo em suas mãos, e estimou a virada da era como sendo na ocasião que agora conhecemos, baseado na época que ele pensou que Jesus nasceu. Ele errou por mais ou menos quatro anos. De qualquer forma, o nascimento de Jesus ocorreu antes da suposta virada de eras no esquema astrológico mostrado pelo Sr. ATEU. O nascimento de Jesus certamente não iniciou na era de peixes. O símbolo de peixe apareceu no Cristianismo a partir do valor gemátrico da palavra grega ICHTUS -- com cada letra formando uma palavra, neste caso Insous, Christos, Theos, Uios e Soter -- Jesus Cristo, Filho de Deus, Salvador. Seria bom se ele ao menos fizesse direito a parte de astrologia e simbologia -- mas abandone a esperança, ele não fez nem mesmo seu trabalho de casa sobre este assunto também.

8. Será que Moisés representa a nova era de Áries? Não. Era o bezerro de ouro uma tentativa de adorar Touro, a constelação? Provavelmente não. Será que os judeus tocavam um chifre de carneiro porque Moisés jogou suas tábuas em aversão à adoração do Touro e inaugurou a era de Áries? Tenho certeza de que Moisés ficaria surpreso em ouvir isso. E mais uma coisa. Nós realmente não temos fontes antigas sobre Mitra, comparáveis com as que temos sobre Moisés e os israelitas. A maior parte do que sabemos sobre o Mitraísmo vem da era do Novo Testamento ou mais tarde. Não há boa razão histórica para pensar que o mitraísmo seja a origem tanto do judaísmo como do Cristianismo. 

Qualquer egiptólogo sério conhece a história de Horus!! E nada tem a ver com Jesus! Krishna, Mitra, Dionísio e demais mitos, foram reformados nos sec I a V e revividos por: Gerald Massey poeta inglês e egiptólogo amador! Não um profissional, não um acadêmico não um historiador!! G.a wells, um acadêmico professor!! De literatura!! Mas professor da literatura Germanica escritor de livros populares, tentando provar que Jesus era um mito! Mas não um historiador, não um arqueólogo, e não tem propriedade para provar a tese! Cada um desses deuses passados teve uma história diferente ao de Jesus! Livros que citam experts, que citam outros experts, e no final ninguém cita nenhuma evidencia Antiga de fato! E a palhaçada continua....na lista de referências que os mitos “tem os mesmos tributos de Jesus”,  não há um único estudioso profissional e sério! Apenas poetas e amadores!

Os historiadores sérios não negam a existência do Jesus histórico! Existe sim uma discussão sobre como a bíblia o descreve, sobre incidentes específicos. Em sua vida, mas nenhum estudioso sério nega que Jesus foi uma pessoa real e viveu na Galileia No sec I

A história da teoria do "Jesus cristo ser mais uma cópia de mitos antigos" é inconsistente, baseiam se em mitologia, sem NENHUMA evidências históricas e ARQUEOLÓGICAS palpáveis da existência desses "mitos com esses atributos". Como o próprio nome diz mitologia vem de MITO.  CONTRA Jesus, porém existem mais de 2400 manuscritos históricos e arqueológicos do Séc I, espalhados por todo o oriente médio, desde a Ásia até Roma! Da mesma confiabilidade dos manuscritos históricos e arqueológicos que atestam e provam a existência de filósofos antigos como Platão e Aristóteles, Reis como Salomão, Imperadores como  Napoleão Bonaparte e Dom Pedro I e tantos outras figuras antigas Pré modernas que existiram! A única forma de validar se alguém do passado existiu ou não, são manuscritos históricos e arqueológicos!  ISSO OS MITOS NÃO POSSUEM!

No século II d.c, foram incorporados novos elementos a mitologia antiga, Possivelmente por influência do cristianismo. Por falta de material, provas e evidências históricas os Iluminatts se basearam nos mitos, sem nenhuma fonte ou referência concreta da  arqueologia histórica e historiadores sérios! Em outras palavras, é mais uma teologia  da conspiração inconsistente.

Procure pelas referências,  pelas evidências antigas, se alguém afirma algo sobre Horus, mitra ou Dionísio, se ele estiver apenas citando outro autor "moderno" ou no Caso de Massey, que cita autores do seculo XIX, não é o suficiente! O que os profissionais querem não é se vc sabe citar outros profissionais, eles querem saber se vc pode citar referencias Antigas! E simplesmente não existe nenhuma evidencia antiga de Horus, mitra, ou Dionísio Terem nascido de uma virgem, serem crucificados, teve 12 discípulos, foi traído, ressussitou no 3 dia, Etc...As fontes antigas simplesmente não dizem nada sobre isso!! Mas dizem sobre Jesus "Yeshua/ Yohoshua"

Conclusão:

Felizmente, a corrente principal da erudição neotestamentária tem se movido para uma direção muito diferente da periferia da ala esquerda representada pelo Jesus Seminar. Passados são os dias em que Jesus era tratado como uma figura da mitologia grega e romana. Passados são os dias em que Seus milagres eram desconsiderados como sendo contos de fada baseados em histórias de heróis mitológicos. Passados são os dias em que seu túmulo vazio e as aparições da ressurreição eram depreciados como sendo lendas ou alucinações. Atualmente, concorda-se amplamente que os Evangelhos são fontes históricas de valor com relação à vida de Jesus e que o contexto adequado para se compreenderem os Evangelhos não é a mitologia, mas o Judaísmo Palestino. Concorda-se amplamente que o Jesus histórico colocou-se e falou como estando no lugar do próprio Deus, proclamou o advento do Reino de Deus, e realizou ministério de operação de milagres e exorcismos, como sinais do Reino. Acho tremendamente gratificante ver que o movimento da erudição neotestamentária como um todo está em direção a confirmar com o entendimento tradicional de Jesus conforme retratado nos Evangelhos. Em particular, minha própria pesquisa concernente à ressurreição de Jesus me convenceu mais do que nunca que isso foi um evento histórico, verificável pelas evidências. O cristão pode estar confiante de que os fundamentos históricos de sua fé permanecem seguros. Você pode apostar sua vida nisso. Mais detalhes>>

Mais:

As provas concretas da existência de Jesus Cristo 

Jesus Cristo e a Arqueologia


[Canal Livre] Jesus realmente existiu?


Fontes:
Escavando a Verdade - Rodrigo Silva
O Significado Bíblico da História - S. J. Schwantes
A nossa Bíblia e os Manuscritos do Mar Morto - Renato E. Orberg
Dicionário da Bíblia de Almeida - SCB
E Bíblia tinha Razão - Werner Keller
Arqueologia - Pedro Paulo Funari
História - Márcia Hipólide
Arqueologia - S. J. Schwantes  
VEJA de 23 de dezembro de 1992 - O Jesus da história Documentários Históricos e Arqueológicos: NatGeo - Misterios do Cristianismo/ Tudo sobre Jesus History Channel -  Brings 'Real Jesus' To Life | NHNE Pulse Discovery Channel -  Quem Foi Jesus?
Exteriores:

1 Robert Funk, "The Issue of Jesus", Forum 1 (1985): 8.
2 R. T. France, "The Gospels as Historical Sources for Jesus, the Founder of Christianity", Truth 1 (1985): 86.
3 R. W. Funk, R. W. Hoover, and the Jesus Seminar, "Introduction" a The Five Gospels (Nova Iorque: Macmillan, 1993), p. 2.
4 David Friedrich Strauß, The Life of Jesus, Critically Examined, trad. George Eliot, ed. com Introdução por Peter C. Hodgson, Lives of Jesus Series (Londres: SCM Press, 1973), p. 736.
5 Funk, et. al., "Introduction", p. 3.
6 Ibid., pp. 2–3.
7 William Lane Craig e John Dominic Crossan, Will the Real Jesus Please Stand Up?, ed. Paul Copan, com Respostas de Ben Witherington III, Craig Blomberg, Marcus Borg e Robert Miller (Grand Rapids, Mich: Baker Bookhouse, 1998).
8 Luke Timothy Johnson, The Real Jesus (São Francisco: Harper San Francisco, 1996), p. 31.
9 Howard Clark Kee, "A Century of Quests of the Culturally Compatible Jesus", Theology Today 52 (1995): 22.
10 N. T. Wright, "Taking the Text with Her Pleasure", Theology 96 (1993): 307.
11 Ben Meyer, nota crítica a The Historical Jesus, de John Dominic Crossan, Catholic Biblical Quarterly 55 (1993): 575.
12 Helmut Koester, Ancient Christian Gospels (Londres: SCM, 1990), p. 220.
13 N. T. Wright, Jesus and the Victory of God (Minneapolis: Fortress Press, 1996), p. 49.
14 John P. Meier, A Marginal Jew, vol. 2: Mentor, Message and Miracles, Anchor Bible Reference Library (Nova Iorque: Doubleday, 1994), p. 5.
15 Johnson, Real Jesus, p. 89.
16 Marcus Borg, Meeting Jesus Again for the First Time (São Francisco: Harper San Francisco, 1994), p. 14.
17 Ibid.
18 Ibid., p. 37.
19 R. Douglas Geivett, "Is Jesus the Only Way?" in Jesus under Fire, ed. J. P. Moreland e M. J. Wilkins (Grand Rapids, Mich.: Zondervan, 1995), p. 187.
20 Kee, "Century of Quests", p. 26.
21 Uma memorável caracterização, feita por George Tyrell, sobre a escola da Antiga Busca pelo Jesus Histórico, Christianity at the Crossroads (Londres: Longman, Green, & Co., 1909), p. 44.
22 Johnson, Real Jesus, pp. 4–5.
23 Howard Clark Kee, Editorial: "Controversial Jesus Seminar", Los Angeles Times, 12 March 1991, p. B6; idem, "Century of Quests," p. 28.
24 Johnson, Real Jesus, p. 6.
25 Jacob Neusner, citado por Richard N. Ostling, "Jesus Christ, Plain and Simple", Time (January 10, 1994), p. 39.


NOTA: O NOME  LITERAL "JESUS" NUNCA EXISTIU, NÃO PELO NOME INVENTADO QUE O APRESENTAM, MAS NO SEU REAL NOME EM HEBREU, PORQUE LE ERA UM YAHUDIM,  UM GRANDE EQUÍVOCO FOI COMETIDO: NOMES PRÓPRIOS NÃO PODEM SER TRADUZIDOS SÓ TRANSLITERADOS.

PROVAS:
1. A septuaginta usava IESOUS. (tradução dos 70) 285 a 247 D.C.
2. A Vulgata Latina IESU. (tradução Jerônimo) 382 a 384 D.C
3. João F. Almeida optou por usar da vulgata IESU. (tradução portuguesa) 1681-1753 D.C

4. Jacobus op den Akker optou por substituir o famoso IESU por JESU.
5. Depois a sociedade bíblica do Brasil lançou o nome JESUS com o S no final , foi dessa
forma que surgiu O FALSO NOME JESUS..


SEU NOME VERDADEIRO PROVAVEL ERA "YOHSHUA".  TODAVIA COMO TODOS NO OCIDENTE, O CONHECEM  COMO "JESUS" NÓS O CHAMAMOS DESTA FORMA PARA QUE TODOS ENTENDAM!

7 comentários:

  1. Quando eles disserem que as crenças cristãs sobre Jesus vieram da mitologia pagã, eu acho que você deveria rir. Então olhe para eles com os olhos arregalados e um grande sorriso e diga, “Vocês realmente acreditam nisso?” Aja como se tivesse acabado de conhecer alguém que acredite na terra plana ou na conspiração de Roswell. Você podia dizer algo do tipo, “Cara, essas velhas teorias estão mortas há mais de cem anos! Da onde você está tirando isso?” Diga-lhes que isso é apenas lixo sensacionalista e não estudos sérios. Caso insistam, então peça a eles que lhe mostrem as próprias passagens que narram a suposta similaridade. São eles que estão nadando contra o consenso dos estudos, então faça-os trabalhar duro para salvar a religião deles. Eu acho que você descobrirá que eles nem se quer leram as fontes originais.

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  2. A morte dos deuses pagãos e a morte de Jesus

    O melhor modo de avaliar a alegada dependência que o cristianismo deve aos mitos pagãos que pregavam a existência de deuses que “morreram” e “ressuscitaram” é examinando cuidadosamente os casos. A morte de Jesus difere da morte dos deuses pagãos em pelo menos seis pontos:

    1) Nenhum dos denominados “deuses salvadores” morreu por outra pessoa. A noção do Filho de Deus, que morre no lugar das criaturas que ele próprio criou, não tem paralelos na mitologia pagã.10

    “Mas Deus prova o seu amor para conosco, em que Cristo morreu por nós, sendo nós ainda pecadores” (Rm 5.8).

    2) Apenas Jesus morreu por causa do pecado. Como observa Günter Wagner: “Nenhum dos deuses pagãos jamais teve a intenção de ajudar os homens em sua decadência. O tipo de morte que eles sofreram sempre era justificada de maneira bastante diferente”.11

    “Em quem temos a redenção pelo seu sangue, a remissão das ofensas, segundo as riquezas da sua graça” (Ef 1.7).

    3) Jesus morreu de uma vez por todas, enquanto os deuses de mistério eram divindades relacionadas à vegetação e suas repetidas mortes e ressurreições descreviam e se conformavam ao ciclo anual da natureza.

    “Na qual vontade temos sido santificados pela oblação do corpo de Jesus Cristo, feita uma vez por todas. E assim todo o sacerdote aparece cada dia, ministrando e oferecendo muitas vezes os mesmos sacrifícios, que nunca podem tirar os pecados; mas este, havendo oferecido para sempre um único sacrifício pelos pecados, está assentado à destra de Deus, daqui em diante esperando até que os seus inimigos sejam postos por escabelo de seus pés. Porque com uma só oblação aperfeiçoou para sempre os que são santificados” (Hb 10.10-14).

    4) A morte de Jesus foi um evento real, enquanto a morte dos deuses de mistério somente consta em dramas míticos, sem vínculos históricos. Suas continuadas encenações celebram a recorrente morte e nascimento da natureza. O fato incontestável de que a Igreja primitiva acreditou que a proclamação da morte e ressurreição de Jesus tinha fundamento histórico, torna absurda qualquer tentativa de comparação que vise apresentar o relato bíblico como produto dos mitos pagãos.12

    5) Diferentemente dos deuses de mistério, Jesus morreu voluntariamente. Nada semelhante a isso é mencionado, nem mesmo implicitamente, nas religiões de mistério.

    “E andai em amor, como também Cristo vos amou, e se entregou a si mesmo por nós, em oferta e sacrifício a Deus, em cheiro suave” (Ef 5.2).

    6) A morte de Jesus não foi uma derrota, mas um triunfo. Até mesmo quando Jesus estava sofrendo a dor e a humilhação da cruz, seu comportamento e mensagem eram o comportamento e a mensagem de um vencedor. Nisso também há um contraste nítido, já que, nas religiões de mistério, os seguidores pranteavam e lamentavam pelo destino terrível que acometia seus deuses. Diametralmente oposto a isso, o evangelho nos diz que Jesus venceu a morte e ressuscitou! 13

    “E, quando isto que é corruptível se revestir da incorruptibilidade, e isto que é mortal se revestir da imortalidade, então cumprir-se-á a palavra que está escrita: Tragada foi a morte na vitória. Onde está, ó morte, o teu aguilhão? Onde está, ó inferno, a tua vitória?” (1Co 15.54-55).
    A ressurreição dos deuses pagãos e a ressurreição de Jesus

    Quais foram os deuses de mistério que, segundo os próprios relatos míticos, ressuscitaram? Certamente nenhum texto primitivo menciona a ressurreição!

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  3. É impossível que as palavras de JESUS sejam MITO!

    A profundidade das Palavras de Jesus estavam acima da sua época

    Qualquer psicólogo que teve a paciência de ler os evangelhos do Novo Testamento na integra, estudou e analisou profundamente as palavras de Jesus,
    todas as suas argumentações e contra-argumentações acerca da hipocrisia social e fanatismo religioso da época, como Jesus lidava com os elogios, com "peguinhas"
    maldosos afim faze-lo tropreçar, como ele encarava o conceito de justiça, como ele derrubou todos os paradigmas, preconceitos, julgamentos superficiais,
    e exterioridades as quais aquela sociedade por natureza VIVIA! Como ele conseguiu tão profundo ensino? De onde veio? Como ele conhecia tanto o coração humano?
    De modo que vários pisicoterapeutas que estudaram a fundo a mente de Jesus o classificam como o maior líder e pisicologo que existiu até hoje. Qualquer que
    tenha estudado sua mente a fundo não pode admitir que se trata de um ser humano comum e sem esclarecimento da idade das trevas!

    Liderou homens sem esperança, sem dinheiro, sem vida, sem rumo, e os transformou em líderes!

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  4. SE O NOVO TESTAMENTO FOI MANIPULADO PORQUE A IGREJA CATOLICA NAO O RESPEITA? O NOVO TESTAMENTO NAO DA RESPALDO A NENHUMA PRATICA CATOLICA...O CATOLICISMO FEZ UM SERVIÇO MAU FEITO...CADE A MISSA, A EUCARISTIA AS PROCISSOES E TODA A PARAFERNAIADA QUE ELES FAZEM E NAO ESTÁ NO NOVO TESTAMENTO???? PORQUE NAO COLOCARAM ESSAS BUGINGANGAS LA????

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  5. risto não se trata de uma fábula. Mas há pessoas que se valem dele pra conseguir seus prórpios ganhos. Semopre houve e sempre haverão charlatães em todas as religiões. Como eu sempre digo, basta saber separar o joio do trigo.

    Os ensinamentos de Cristo são lindos. Ainda que fossem uma fábula, ou mesmo que Cristo não fosse o filho de Deus, ele seria uma pessoa magnífica, digno de ser seguido pelos seus maravilhosos ideais, tal como Mahatma Ghandi, Sidauta Gautama, e tantos outros nobres exemplos humanos.

    O fanatismo e o ceticismo são duas faces da mesma moeda. Ser estupidamente cético é o mesmo que crer cegamente, apenas em outro extremo da corda. Isso seria ser atoa, e não ateu.

    Não é Cristo o culpado dos erros e atitudes inconsequentes que tomamos. Muitas dos evangélicos são pessoas

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  6. Fontes extrabíblicas, como o historiador judeu do 1º século Flávio Josefo e o Talmude, importante obra do judaismo concluída por volta do ano 500 d.C., sugerem que Jesus de Nazaré foi responsável por feitos miraculosos. Quando Jesus ressuscitou, os maiores interessados em desmentir o fato eram os líderes judaicos e os soldados romanos. Mas eles não puderam fazer isso. O surgimento do cristianismo em Jerusalém só pode ser explicado por meio da ressurreição de Jesus Cristo, uma vez que

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