Resposta:
O cristianismo tradicional, assim como o Judaísmo que Jesus tanto criticou, tem uma forte tendência ao exclusivismo e ser teologicamente radical quanto a salvação, elas pensam que ser cristão NÃO é seguir os ensinamentos éticos de Jesus, como amar ao próximo como a si mesmo, mas SIM, carregar toda uma religiosidade seca e ortodoxa. Eles acreditam que não é preciso acreditar em Jesus para praticar moralismo de Cristo, dentre diversas passagens mau interpretada das escrituras, dizendo, a todos que aceitam Jesus são justificados pela graça, por isso, acreditar em Cristo é importante logo concluem que, quem negue Cristo, jamais serão salvas, pois, isso é rejeitar a graça de Deus e permanecer espiritualmente separado d’Ele. Se você morre nessa condição você ficará separado de Deus!!!
Mas, será que é bem assim? Aonde está o erro teológico? O mesmo erro do evangelicalismo judaico reducionista, ao aceitarmos essa visão, excluímos, os princípios fundamentais do ensino de Jesus, que quebraram a barreira dos preconceitos, os dogmas e da intolerância do exclusivismo ortodoxo religioso. Na verdade, Deus nunca foi uma deidade tribal Judaica, Deus se revelou a muitas nações de muitas formas, conhecemos Davi, mas não conhecemos “José da Silva” que foi muito maior que Davi, ou seja, a bíblia é a revelação de Deus do ponto de vista dos Judeus, que chegaram até os dias de hoje, apenas um filete do relacionamento de Deus com o homem.
Da mesma forma, a lei de amor pregada por Jesus já havia sido objeto de pregação pelo filósofo hindu Kristna e era crença comun entre os povos da antiguidade oriental. Mas as revelações daquele egrégio filósofo foram abafadas pelo Brahmanismo, exatamente como as de Jesus vieram a ser abafadas pelos que se proclamam seus seguidores, onde o exercício do amor ao próximo foi proclamado, é claro quem foi Deus quem os revelou, porque Deus é amor, e todo o que ama é nascido de Deus (1 João 4:7-8).
Portanto, todas as doutrinas que professem o mesmo sentimento podem levar o homem a compreender melhor sua essência divina. Então surge o questionamento: Jesus deixa claro, que ninguém vai ao pai a não ser por ele, ou ainda, quem crer nele tem vida eterna, ou quem negar ele não será salvo, etc. Jesus é incoerente? De maneira alguma, antes digo que a interpretação teológica mística do fator mágico “Crer” é equivocada. Alguns teólogos confundiram o significado e o contexto da palavra, “Crer” significa (Crer na mensagem) e não simplesmente na sua existência como propõe alguns, ou seja, abraçar a mensagem de Jesus! Viver a mensagem de Jesus no dia a dia! De como Jesus tratava as pessoas, como ele agiu, o que ele fazia, como ele vivia, e ainda, um convite a viver desse modo, pois o pai é daquele jeito. Ninguém pregou o evangelho melhor que Jesus, vivendo o evangelho na sua vida, e se fizermos isso, veremos, que somos seus discípulos, não em letras de pedras, mas, no dia a dia! (Hb 8:8-11) Amando uns aos outros, se compadecendo, perdoando, andando em piedade, humildade, mansidão, como ele o fez (Gl 5:22), só o andar Nele faz se, estar Nele (1 Jo 2:29) isso é o evangelho o resto é doutrinações institucionais.
Grande equívoco é interpretar erroneamente e dizer: "Aaahh Jesus se sacrficou por mim, estou salvo!" De forma alguma! É Claro que o evangelho diz que somos moralmente culpados perante Deus. Espiritualmente, somos separados d’Ele e por isso Jesus ofereceu a própria vida como sacrifício por nós para que, possamos ter o perdão de Deus e a limpeza moral. A partir disso, nossa relação com Deus podê ser restaurada somente por Jesus e seu Sacrifíco! Observe, os sacrifícios eram oferecidos tendo-se em vista o pecado cometido por Adão, ou seja, os do passado. Com o sacrifício de Cristo, nós não precisaríamos de mais sacrifícios. O verdadeiro e único aperfeiçoamento do homem acontece quando ele aceita Jesus Cristo como único e suficiente Salvador, de nada valeria Jesus ter ensinado que "a cada um segundo as suas obras" (Mateus 16, 27). Assim devemos entender que, pelo segundo texto, Jesus de fato nos aperfeiçoará, mas somente quando praticarmos os seus ensinamentos no nosso dia-a-dia, ou seja, esforçando-nos para seguir as suas pegadas.
Não há como conceber que, após a morte de Jesus, todos nós estejamos salvos, isto é fixação nos rituais de sacrifícios da antigüidade, os quais Paulo estava combatendo. A morte de Jesus serve para nós como exemplo de amor a Deus e de completa submissão à sua vontade. Até porque, , os sacrifícios eram oferecidos tendo-se em vista os pecados já cometidos, ou seja, os do passado. Assim sendo, nós precisaríamos de outro Cristo para pagar os pecado. Então você me diz; “A bíblia fala que somos salvos por fé e não por Obras de amor ao próximo” Sim! Paulo deixou claro que a fé vale pelas obras (Ef 2:8-9) Então é só acreditar em Jesus de forma mística e pronto? Tiago explica: "Assim também a fé, se não tiver as obras, é morta em si mesma"(Tg 2:17). As obras não são a CAUSA mas sim o EFEITO da fé viva, a fé salva, mas ausência de obras refletem uma fé morta, e uma fé morta não salva.
Mas, será que é bem assim? Aonde está o erro teológico? O mesmo erro do evangelicalismo judaico reducionista, ao aceitarmos essa visão, excluímos, os princípios fundamentais do ensino de Jesus, que quebraram a barreira dos preconceitos, os dogmas e da intolerância do exclusivismo ortodoxo religioso. Na verdade, Deus nunca foi uma deidade tribal Judaica, Deus se revelou a muitas nações de muitas formas, conhecemos Davi, mas não conhecemos “José da Silva” que foi muito maior que Davi, ou seja, a bíblia é a revelação de Deus do ponto de vista dos Judeus, que chegaram até os dias de hoje, apenas um filete do relacionamento de Deus com o homem.
Da mesma forma, a lei de amor pregada por Jesus já havia sido objeto de pregação pelo filósofo hindu Kristna e era crença comun entre os povos da antiguidade oriental. Mas as revelações daquele egrégio filósofo foram abafadas pelo Brahmanismo, exatamente como as de Jesus vieram a ser abafadas pelos que se proclamam seus seguidores, onde o exercício do amor ao próximo foi proclamado, é claro quem foi Deus quem os revelou, porque Deus é amor, e todo o que ama é nascido de Deus (1 João 4:7-8).
Portanto, todas as doutrinas que professem o mesmo sentimento podem levar o homem a compreender melhor sua essência divina. Então surge o questionamento: Jesus deixa claro, que ninguém vai ao pai a não ser por ele, ou ainda, quem crer nele tem vida eterna, ou quem negar ele não será salvo, etc. Jesus é incoerente? De maneira alguma, antes digo que a interpretação teológica mística do fator mágico “Crer” é equivocada. Alguns teólogos confundiram o significado e o contexto da palavra, “Crer” significa (Crer na mensagem) e não simplesmente na sua existência como propõe alguns, ou seja, abraçar a mensagem de Jesus! Viver a mensagem de Jesus no dia a dia! De como Jesus tratava as pessoas, como ele agiu, o que ele fazia, como ele vivia, e ainda, um convite a viver desse modo, pois o pai é daquele jeito. Ninguém pregou o evangelho melhor que Jesus, vivendo o evangelho na sua vida, e se fizermos isso, veremos, que somos seus discípulos, não em letras de pedras, mas, no dia a dia! (Hb 8:8-11) Amando uns aos outros, se compadecendo, perdoando, andando em piedade, humildade, mansidão, como ele o fez (Gl 5:22), só o andar Nele faz se, estar Nele (1 Jo 2:29) isso é o evangelho o resto é doutrinações institucionais.
Grande equívoco é interpretar erroneamente e dizer: "Aaahh Jesus se sacrficou por mim, estou salvo!" De forma alguma! É Claro que o evangelho diz que somos moralmente culpados perante Deus. Espiritualmente, somos separados d’Ele e por isso Jesus ofereceu a própria vida como sacrifício por nós para que, possamos ter o perdão de Deus e a limpeza moral. A partir disso, nossa relação com Deus podê ser restaurada somente por Jesus e seu Sacrifíco! Observe, os sacrifícios eram oferecidos tendo-se em vista o pecado cometido por Adão, ou seja, os do passado. Com o sacrifício de Cristo, nós não precisaríamos de mais sacrifícios. O verdadeiro e único aperfeiçoamento do homem acontece quando ele aceita Jesus Cristo como único e suficiente Salvador, de nada valeria Jesus ter ensinado que "a cada um segundo as suas obras" (Mateus 16, 27). Assim devemos entender que, pelo segundo texto, Jesus de fato nos aperfeiçoará, mas somente quando praticarmos os seus ensinamentos no nosso dia-a-dia, ou seja, esforçando-nos para seguir as suas pegadas.
Não há como conceber que, após a morte de Jesus, todos nós estejamos salvos, isto é fixação nos rituais de sacrifícios da antigüidade, os quais Paulo estava combatendo. A morte de Jesus serve para nós como exemplo de amor a Deus e de completa submissão à sua vontade. Até porque, , os sacrifícios eram oferecidos tendo-se em vista os pecados já cometidos, ou seja, os do passado. Assim sendo, nós precisaríamos de outro Cristo para pagar os pecado. Então você me diz; “A bíblia fala que somos salvos por fé e não por Obras de amor ao próximo” Sim! Paulo deixou claro que a fé vale pelas obras (Ef 2:8-9) Então é só acreditar em Jesus de forma mística e pronto? Tiago explica: "Assim também a fé, se não tiver as obras, é morta em si mesma"(Tg 2:17). As obras não são a CAUSA mas sim o EFEITO da fé viva, a fé salva, mas ausência de obras refletem uma fé morta, e uma fé morta não salva.
Deus salva quem ele quiser salvar sem dar satisfação para ninguém como explica através de várias parábolas: dos trabalhadores da vinha (Mt 20:7) ou dos publicamos e meretrizes que alcançarão o Reino de Deus (Mt 21:31) misericordioso que alcançam misericórida (Tg 2:13) (Mt5:7) puros de coração que verão a Deus (Mateus 5:8), etc. Observe nenhum dos textos se referem a “Crer” na existência da pessoa Jesus, de forma mágica esses, são bem aventurados, por, realizar as obras e os frutos de Jesus ainda que não soubessem quem é a pessoa de Jesus. É por isso que Cristo disse, que quem “Crer” nas palavras de Cristo (exercício do amor ao próximo), passa longe do Juízo, e tem a vida eterna! (João 5:24-29), agora, quem não “Crer” não será justificado pela fé! Será Julgado pelo bem ou mal que fez na vida! Assim como foi dito também na parábola de (João 15). Deus deixou bem claro, a decisão é dele, que ninguém se glorie de nada!! Ele vai nos salvar por misericórida, dó, graça imerecida, porque não merecemos a salvação nem por um milhão de boas obras. Todavia ausência de boas obras significa falta de amor, e quem não ama não conhece a Deus, não exercitou o amor ao próximo e automaticamente nega a Cristo no coração, logo se há a ausência de boas obras pode haver crença, não há Fé nem amor e nem Deus. Toda fé viva tem que produzir boas obras. Imagina se Deus, fosse “deus” apenas dos que não possuem equívocos, erros, e heresias doutrinárias e teológicas a seu respeito? De Fato, Um Deus que se apresente do tamanho dessa mediocridade não serve nem pra ser homem, quanto mais para ser Deus! Então surge mais um questionamento: Existem pessoas que amam o próximo sem precisar de nenhum Deus! Certamente elas não conhecem o Deus das escrituras, mas conhece o Deus em espírito que habita em seu coração que é o mesmo das escrituras, onde há amor, ali há Deus. Faço me anti-Bíblico?
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