Céticos fazem a afirmação verdadeira de que, na verdade, não se pode fazer afirmações verdadeiras. Dizem que a verdade não pode ser conhecida mas, então, afirmam que sua visão é verdadeira. Não é possível ter as duas coisas ao mesmo tempo. "Não existe verdade!" (isso é verdade?); "Toda verdade é relativa!" (essa verdade é relativa?) e "Você não pode conhecer a verdade!" (então como você sabe isso?). Basicamente, qualquer declaração que não possa ser afirmada (porque contradiz a si mesma) deve ser falsa.
Os relativistas são derrotados por sua própria lógica. Por exemplo: Bem, você tem certeza de que Deus não existe? Se os céticos dizem que não é possível saber nada com certeza, então como você pode saber isso com certeza? Como você sabe com certeza que não se pode saber nenhuma coisa com certeza? Você não pode ser cético sobre tudo, porque isso é equivalente a dizer que você duvida do ceticismo, mas quanto mais você duvida do ceticismo, mais seguro se torna.
Os relativistas são derrotados por sua própria lógica. Por exemplo: Bem, você tem certeza de que Deus não existe? Se os céticos dizem que não é possível saber nada com certeza, então como você pode saber isso com certeza? Como você sabe com certeza que não se pode saber nenhuma coisa com certeza? Você não pode ser cético sobre tudo, porque isso é equivalente a dizer que você duvida do ceticismo, mas quanto mais você duvida do ceticismo, mais seguro se torna.
A moral da história é que o Ateísmo e Ceticismo como um todo são afirmações falsas em si mesmas. As pessoas normalmente obtêm suas crenças proveniente dos pais, dos amigos, da religião de infância ou da cultura às vezes, elas formulam suas crenças baseadas apenas nos sentimentos, embora tais sentimentos possam ser verdadeiros, também é possível que não o sejam.
A única maneira de estar razoavelmente certo é testar as crenças por meio das evidências. Isso é feito por meio da utilização de alguns princípios encontrados na lógica e na ciência. Então, por que uma pessoa deveria acreditar em alguma coisa? Porque existem evidências que apóiam suas crenças e porque as crenças têm conseqüências. A forma de vida mais simples contém uma quantidade de informações equivalente a mil enciclopédias. Os TEISTAS ou não-céticos acreditam que a existência da forma de vida equivalente a mil enciclopédias, é proveniente de um criador que transcendente a gráfica, e por isso tem Deus como a melhor explicação para tal, ou seja, ele é aceito como um princípio, já os ateus acreditam que forças naturais não inteligentes podem fazê1o por mero acaso. Os Céticos acreditam que algo pode surgir do Nada e o Nada pode formar algo, portanto, alguma coisa surgiu do nada (a origem do Universo); A ordem surgiu do caos (o projeto do Universo regular e simétrico); A vida surgiu de matéria inorgânica (o que significa que a inteligência surgiu da não inteligência e a personalidade surgiu da não personalidade, o SER surgiu do não SER); Contudo, o ateísta não consegue demonstrar empiricamente como o universo e sua leis surgiram pela simples atuação de leis naturais, (leis essas, que nem existiam antes do Universo ser Criado) por isso os cientistas constantemente, por falta de evidências, se apóiam na crença no natu-ralismo filosófico, a qual requer tanta fé quanto o Teismo.
O naturalismo ateísta reduz o homem a uma máquina, sujeito ao de-terminismo biológico de genes egoístas, não fornece base para tornar significativas as decisões pessoais (tudo veio do acaso, logo, não há um propósito para a existência humana); Ao contrário da convicção popular de que só o criacionismo se apóia no sobrenatural, o naturalismo também deve apoiar-se, porque as probabilidades de formação de vida ao acaso são tão pequenas, que "exigem um milagre de Geração Espontânea", equivalente ao Argumento Teológico.
Se a geração expontanea ou o Naturalismo são fenômenos improváveis, mas de alguma forma aconteceram, logo é preciso uma enorme quantidade de fé para acreditar que a primeira criatura unicelular tenha se formado pelas leis naturais que se formaram apartir do nada, e isso é como acreditar que mil enciclopédias surgiram com base em uma explosão numa gráfica! Os ateus não podem nem mesmo explicar a origem da gráfica, quanto mais das mil enciclopédias.
Portanto, os argumentos que apontam para a existência de um, primeiro motor, um ser necessário, uma causa primaria, um legislador inteligente, que no passado finito, pôde transformar o nada em algo, fazer o ajuste preciso do universo, afim de que toda a matéria se comporte de certa maneira, em constante regularidade e simetria, proporcionando assim o surgimento de vida inteligente, são mais plausíveis do que aqueles que apontam para a negação por isso, nós não temos fé suficiente para sermos ateus.
A única maneira de estar razoavelmente certo é testar as crenças por meio das evidências. Isso é feito por meio da utilização de alguns princípios encontrados na lógica e na ciência. Então, por que uma pessoa deveria acreditar em alguma coisa? Porque existem evidências que apóiam suas crenças e porque as crenças têm conseqüências. A forma de vida mais simples contém uma quantidade de informações equivalente a mil enciclopédias. Os TEISTAS ou não-céticos acreditam que a existência da forma de vida equivalente a mil enciclopédias, é proveniente de um criador que transcendente a gráfica, e por isso tem Deus como a melhor explicação para tal, ou seja, ele é aceito como um princípio, já os ateus acreditam que forças naturais não inteligentes podem fazê1o por mero acaso. Os Céticos acreditam que algo pode surgir do Nada e o Nada pode formar algo, portanto, alguma coisa surgiu do nada (a origem do Universo); A ordem surgiu do caos (o projeto do Universo regular e simétrico); A vida surgiu de matéria inorgânica (o que significa que a inteligência surgiu da não inteligência e a personalidade surgiu da não personalidade, o SER surgiu do não SER); Contudo, o ateísta não consegue demonstrar empiricamente como o universo e sua leis surgiram pela simples atuação de leis naturais, (leis essas, que nem existiam antes do Universo ser Criado) por isso os cientistas constantemente, por falta de evidências, se apóiam na crença no natu-ralismo filosófico, a qual requer tanta fé quanto o Teismo.
O naturalismo ateísta reduz o homem a uma máquina, sujeito ao de-terminismo biológico de genes egoístas, não fornece base para tornar significativas as decisões pessoais (tudo veio do acaso, logo, não há um propósito para a existência humana); Ao contrário da convicção popular de que só o criacionismo se apóia no sobrenatural, o naturalismo também deve apoiar-se, porque as probabilidades de formação de vida ao acaso são tão pequenas, que "exigem um milagre de Geração Espontânea", equivalente ao Argumento Teológico.
Se a geração expontanea ou o Naturalismo são fenômenos improváveis, mas de alguma forma aconteceram, logo é preciso uma enorme quantidade de fé para acreditar que a primeira criatura unicelular tenha se formado pelas leis naturais que se formaram apartir do nada, e isso é como acreditar que mil enciclopédias surgiram com base em uma explosão numa gráfica! Os ateus não podem nem mesmo explicar a origem da gráfica, quanto mais das mil enciclopédias.
Portanto, os argumentos que apontam para a existência de um, primeiro motor, um ser necessário, uma causa primaria, um legislador inteligente, que no passado finito, pôde transformar o nada em algo, fazer o ajuste preciso do universo, afim de que toda a matéria se comporte de certa maneira, em constante regularidade e simetria, proporcionando assim o surgimento de vida inteligente, são mais plausíveis do que aqueles que apontam para a negação por isso, nós não temos fé suficiente para sermos ateus.
0 comentários:
Postar um comentário