Foi questionada no blog www.criacionismo.com.br
a veracidade histórica do Novo Testamento (NT). Há muitos bons livros
no mercado sobre isso, mas procurei reproduzir aqui, de forma resumida,
as dez razões apresentadas no livro Não tenho Fé Suficiente Para Ser Ateu (Vida), pelas quais sabemos que os autores do NT disseram a verdade.
1. Os autores do NT incluíram detalhes embaraçosos sobre si mesmos. A tendência da maioria dos autores é deixar de fora qualquer coisa que prejudique sua aparência. É o “princípio do embaraço”. Agora pense: Se você e seus amigos estivessem forjando uma história que você quisesse que fosse vista como verdadeira, vocês se mostrariam como covardes, tolos e apáticos, pessoas que foram advertidas e que duvidaram? É claro que não. Mas é exatamente isso que encontramos no NT. Se você fosse autor do NT, escreveria que um dos seus principais líderes foi chamado de “Satanás” por Jesus, negou o Senhor três vezes, escondeu-se durante a crucifixão e, mais tarde, foi repreendido numa questão teológica?
1. Os autores do NT incluíram detalhes embaraçosos sobre si mesmos. A tendência da maioria dos autores é deixar de fora qualquer coisa que prejudique sua aparência. É o “princípio do embaraço”. Agora pense: Se você e seus amigos estivessem forjando uma história que você quisesse que fosse vista como verdadeira, vocês se mostrariam como covardes, tolos e apáticos, pessoas que foram advertidas e que duvidaram? É claro que não. Mas é exatamente isso que encontramos no NT. Se você fosse autor do NT, escreveria que um dos seus principais líderes foi chamado de “Satanás” por Jesus, negou o Senhor três vezes, escondeu-se durante a crucifixão e, mais tarde, foi repreendido numa questão teológica?
O
que você acha que os autores do NT teriam feito se estivessem
inventando uma história? Teriam deixado de lado a sua inaptidão, sua
covardia, a repreensão que receberam, as negações e seus problemas
teológicos, mostrando-se como cristãos ousados que se colocaram a favor
de Jesus diante de tudo e que, de maneira confiante, marcharam até a
tumba na manhã de domingo, bem diante dos guardas romanos, para
encontrarem o Jesus ressurreto que os esperava para salvá-los por sua
grande fé! Os homens que escreveram o NT também diriam que eles é que
contaram às mulheres sobre o Jesus ressurreto, que eram as únicas que
estavam escondendo-se por medo dos judeus. E, naturalmente, se a
história fosse uma invenção, nenhum discípulo, em momento algum, teria
sido retratado como alguém que duvida (especialmente depois de Jesus ter
ressuscitado).
2. Os autores do NT incluíram detalhes embaraçosos e dizeres difíceis de Jesus.
Os autores do NT também são honestos sobre Jesus. Eles não apenas
registraram detalhes de uma auto-incriminação sobre si mesmos, mas
também registraram detalhes embaraçosos sobre seu líder, Jesus, que
parecem colocá-Lo numa situação bastante ruim. Exemplos: Jesus foi
considerado “fora de Si” por Sua mãe e Seus irmãos, por quem também foi
desacreditado; foi visto como enganador; foi abandonado por Seus
seguidores e quase apedrejado certa ocasião; foi chamado de “beberrão” e
de “endemoninhado”, além de “louco”. Finalmente, foi crucificado como
malfeitor.
Entre as situações teologicamente “embaraçosas”,
encontramos as seguintes: Ele amaldiçoa uma figueira (Mat. 21:18); Ele
parece incapaz de realizar milagres em Sua cidade natal, exceto curar
algumas pessoas doentes (Mar. 6:5); e parece indicar que o Pai é maior
que Ele (João 14:28). Se os autores do NT queriam provar a todos que
Jesus era Deus, então por que não eliminaram dizeres e situações
complicados que parecem argumentar contra a Sua deidade? Os autores do
NT foram extremamente precisos ao registrar exatamente aquilo que Jesus
disse e fez.
3. Os autores do NT incluíram as exigências de Jesus.
Se os autores do NT estavam inventando uma história, certamente não
inventaram uma que tenha tornado a vida mais fácil para eles. Esse Jesus
tinha alguns padrões bastante exigentes. O Sermão do Monte (Mateus 5),
por exemplo, não parece ser uma invenção humana. São mandamentos
difíceis de ser cumpridos pelos seres humanos e parecem ir na direção
contrária dos interesses dos homens que os registraram. E certamente são
contrários aos desejos de muitos hoje que desejam uma religião de
espiritualidade sem exigências morais.
4. Os autores do NT fizeram clara distinção entre as palavras de Jesus e as deles. Embora
não existam aspas ou travessão para indicar uma citação no grego do
século I, os autores do NT distinguiram as palavras de Jesus de maneira
bastante clara. Teria sido muito fácil para esses homens resolverem as
disputas teológicas do primeiro século colocando palavras na boca de
Jesus. E fariam isso também, caso estivessem inventando a “história do
cristianismo”. Teria sido muito conveniente para esses autores terminar
todo debate ou controvérsia em torno de questões como circuncisão, leis
cerimoniais judaicas, falar em línguas, mulheres na igreja e assim por
diante, simplesmente inventando citações de Jesus. Mas eles nunca
fizeram isso. Mantiveram-se fiéis ao que Jesus disse e não disse.
5. Os autores do NT incluíram fatos relacionados à ressurreição de Jesus que eles não poderiam ter inventado.
Eles registraram que Jesus foi sepultado por José de Arimatéia, um
membro do Sinédrio – o conselho do governo jadaico que sentenciou Jesus à
morte por blasfêmia. Esse não é um fato que poderiam ter inventado.
Considerando a amargura que certos cristãos guardavam no coração contra
as autoridades judaicas, por que eles colocariam um membro do Sinédrio
de maneira tão positiva? E por que colocariam Jesus na sepultura de uma
autoridade judaica? Se José não sepultou Jesus, essa história teria sido
facilmente exposta como fraudulenta pelos inimigos judaicos do
cristianismo. Mas os judeus nunca negaram a história e jamais se
encontrou uma história alternativa para o sepultamento de Jesus.
Todos
os quatro evangelhos dizem que as mulheres foram as primeiras
testemunhas do túmulo vazio e as primeiras a saberem da ressurreição.
Uma dessas mulheres era Maria Madalena, que Lucas admite ter sido uma
mulher possuída por demônios (Luc. 8:2). Isso jamais teria sido inserido
numa história inventada. Uma pessoa possessa por demônios já seria uma
testemunha questionável, mas as mulheres em geral não eram sequer
consideradas testemunhas confiáveis naquela cultura do século I. O fato é
que o testemunho de uma mulher não tinha peso num tribunal. Desse modo,
se você estivesse inventando uma história da ressurreição de Jesus no
século I, evitaria o testemunho de mulheres e faria homens – os
corajosos – serem os primeiros a descobrir o túmulo vazio e o Jesus
ressurreto. Citar o testemunho de mulheres – especialmente de mulheres
possuídas por demônios – seria um golpe fatal à tentativa de fazer uma
mentira ser vista como verdade.
“Por que o Jesus ressurreto não
apareceu aos fariseus?” é uma pergunta comum feita pelos céticos. A
resposta pode ser porque não teria sido necessário. Isso é normalmente
desprezado, mas muitos sacerdotes de Jerusalém tornaram-se cristãos.
Lucas escreve: “Crescia rapidamente o número de discípulos em Jerusalém;
também um grande número de sacerdotes obedecia à fé” (Atos 6:7). Se
você está tentando fazer que uma mentira seja vista como verdade, não
facilita as coisas para os seus inimigos, permitindo que exponham a sua
história. A conversão dos fariseus e a de José de Arimatéia eram dois
detalhes desnecessários que, se fossem falsos, teriam acabado com a
“farsa” de Lucas.
Em Mateus 28:11-15, é exposta a versão judaica
para o fato do túmulo vazio (a mentira do roubo do corpo de Jesus). Note
que Mateus deixa bastante claro que seus leitores já sabiam sobre essa
explicação dos judeus porque “essa versão se divulgou entre os judeus
até o dia de hoje”. Isso significa que os leitores de Mateus (e
certamente os próprios judeus) saberiam se ele estava ou não dizendo a
verdade. Se Mateus estava inventando a história do túmulo vazio, por que
daria a seus leitores uma maneira tão simples de expor suas mentiras? A
única explicação plausível é que o túmulo deve ter realmente ficado
vazio, e os inimigos judeus do cristianismo devem realmente ter
espalhado essa explicação específica para o túmulo vazio (de fato,
Justino Mártir e Tertuliano, escrevendo respectivamente nos anos 150
d.C. e 200 d.C., afirmam que as autoridades judaicas continuaram a
propagar essa história do roubo durante todo o século II).
6. Os autores do NT incluíram em seus textos, pelo menos, 30 pessoas historicamente confirmadas. Não
há maneira de os autores do NT terem seguido adiante escrevendo
mentiras descaradas sobre Pilatos, Caifás, Festo, Félix e toda a
linhagem de Herodes. Alguém os teria acusado por terem envolvido
falsamente essas pessoas em acontecimentos que nunca ocorreram. Os
autores do NT sabiam disso e não teriam incluído tantas pessoas reais de
destaque numa ficção que tinha o objetivo de enganar.
7. Os autores do NT incluíram detalhes divergentes.
Os críticos são rápidos em citar os relatos aparentemente
contraditórios dos evangelhos como evidência de que não são dignos de
confiança em informação precisa. Mateus diz, por exemplo, que havia um
anjo no túmulo de Jesus, enquanto João menciona a presença de dois
anjos. Não seria isso uma contradição que derrubaria a credibilidade
desses relatos? Não, mas exatamente o oposto é verdadeiro: detalhes
divergentes, na verdade, fortalecem a questão de que esses são relatos
feitos por testemunhas oculares. Como? Primeiro, é preciso destacar que o
relato dos anjos não é contraditório. Mateus não diz que havia apenas um
anjo na sepultura. Os críticos precisam acrescentar uma palavra ao
relato de Mateus para torná-lo contraditório ao de João. Mas por que
Mateus mencionou apenas um anjo, se realmente havia dois ali? Pela mesma
razão que dois repórteres de diferentes jornais cobrindo um mesmo fato
optam por incluir detalhes diferentes em suas histórias. Duas
testemunhas oculares independentes raramente vêem todos os mesmos
detalhes e descrevem um fato exatamente com as mesmas palavras. Elas vão
registrar o mesmo fato principal (Jesus ressuscitou dos mortos), mas
podem diferir nos detalhes (quantos anjos havia no túmulo). De fato,
quando um juiz ouve duas testemunhas que dão testemunho idêntico,
palavra por palavra, o que corretamente presume? Conluio. As testemunhas
se encontraram antecipadamente para que suas versões do fato
concordassem.
À luz dos diversos detalhes divergentes do NT, está
claro que os autores não se reuniram para harmonizar seus testemunhos.
Isso significa que certamente não estavam tentando fazer uma mentira
passar por verdade. Se estavam inventando a história do NT, teriam se
reunido para certificar-se de que eram coerentes em todos os detalhes.
Ironicamente,
não é o NT que é contraditório, mas sim os críticos. Por um lado, os
críticos afirmam que os evangelhos sinóticos (Mateus, Marcos e Lucas)
são por demais uniformes para serem fontes independentes. Por outro
lado, afirmam que eles são muito divergentes para estarem contando a
verdade. Desse modo, o que eles são? Muito uniformes ou muito
divergentes? Na verdade, são a mistura perfeita de ambos: são tanto
suficientemente uniformes e suficientemente divergentes (mas não tanto)
exatamente porque são relatos de testemunhas oculares independentes dos
mesmos fatos. Seria de esperar ver o mesmo fato importante e detalhes
menores diferentes em manchetes de jornais independentes relatando o
mesmo acontecimento.
Simon Greenleaf, professor de Direito da
Universidade de Harvard que escreveu um estudo-padrão sobre o que
constitui evidência legal, creditou sua conversão ao cristianismo ao seu
cuidadoso exame das testemunhas do evangelho. Se alguém conhecia as
características do depoimento genuíno de testemunhas oculares, essa
pessoa era Greenleaf. Ele concluiu que os quatro evangelhos “seriam
aceitos como provas em qualquer tribunal de justiça, sem a menor
hesitação” (The Testimony of the Evangelists, págs. 9 e 10).
8. Os autores do NT desafiam seus leitores a conferir os fatos verificáveis, até mesmo fatos sobre milagres.
Lucas diz isso a Teófilo (Luc. 1:1-4); Pedro diz que os apóstolos não
seguiram fábulas engenhosamente inventadas, mas que foram testemunhas
oculares da majestade de Cristo (II Ped. 1:16); Paulo faz uma ousada
declaração a Festo e ao rei Agripa sobre o Cristo ressurreto (Atos 26) e
reafirma um antigo credo que identificou mais de 500 testemunhas
oculares do Cristo ressurreto (I Cor. 15). Além disso, Paulo faz uma
afirmação aos cristãos de Corinto que nunca teria feito a não ser que
estivesse dizendo a verdade. Em sua segunda carta aos corintios, ele
declara que anteriormente realizara milagres entre eles (II Cor. 12:12).
Por que Paulo diria isso a eles a não ser que realmente tivesse
realizado os milagres? Ele teria destruído completamente sua
credibilidade ao pedir que se lembrassem de milagres que nunca realizara
diante deles.
9. Os autores do NT descrevem milagres da
mesma forma que descrevem outros fatos históricos: por meio de um relato
simples e sem retoques. Detalhes embelezados e extravagantes
são fortes sinais de que um relato histórico tem elementos lendários.
Note este trecho da narração da ressurreição no livro apócrifo Evangelho de Pedro:
“...três homens que saíam do sepulcro, dois dos quais servindo de apoio
a um terceiro, e uma cruz que ia atrás deles. E a cabeça dos dois
primeiros chegava até o céu, enquanto a daquele que era conduzido por
eles ultrapassava os céus. E ouviram uma voz vinda dos céus que dizia:
‘Pregaste para os que dormem?’ E da cruz fez-se ouvir uma resposta:
‘Sim’.”
Provavelmente seria assim que alguém teria escrito se
estivesse inventando ou embelezando a história da ressurreição de Jesus.
Mas os relatos da ressurreição de Jesus no NT não contêm nada
semelhante a isso. Os evangelhos fornecem descrições triviais quase
insípidas da ressurreição. Confira em Marcos 16:4-8, Lucas 24:2-8, João
20:1-12 e Mateus 28:2-7.
10. Os autores do NT abandonaram
parte de suas crenças e práticas sagradas de longa data, adotaram novas
crenças e práticas e não negaram seu testemunho sob perseguição ou
ameaça de morte. E não são apenas os autores do NT que fazem
isso. Milhares de judeus, dentre eles sacerdotes fariseus,
converteram-se ao cristianismo e juntam-se aos apóstolos ao abandonarem o
sistema de sacrifícios de animais prescrito por Moisés, ao aceitar
Jesus como integrante da Divindade (o que era inaceitável naquela
cultura estritamente monoteísta) e ao abandonar a idéia de um Messias
conquistador terrestre.
Além disso, conforme observa Peter
Kreeft, “por que os apóstolos mentiriam? ... se eles mentiram, qual foi
sua motivação, o que eles obtiveram com isso? O que eles ganharam com
tudo isso foi incompreensão, rejeição, perseguição, tortura e martírio.
Que bela lista de prêmios!” Embora muitas pessoas venham a morrer por
uma mentira que considerem verdade, nenhuma pessoa sã morrerá por aquilo
que sabe que é uma mentira.
Conclusão de Norman Geisler e Frank Turek, autores de Não Tenho Fé Suficiente Para Ser Ateu:
“Quando Jesus chegou, a maioria dos autores do NT era de judeus
religiosos que consideravam o judaísmo a única religião verdadeira e que
se consideravam o povo escolhido de Deus. Alguma coisa dramática deve
ter acontecido para tirá-los do sono dogmático e levá-los a um novo
sistema de crenças que não lhes prometia nada além de problemas na
Terra. À luz de tudo isso, não temos fé suficiente para sermos céticos
em relação ao Novo Testamento.”
Fonte: Arqueologia Biblica
ResponderExcluirNão existe um único manuscrito, um único papiro, um único pergaminho, que faça referência ao NOVO TESTAMENTO TER SIDO COMPILADO POR ROMA!
AONDE ESTÃO OS DOCUMENTOS?
Pela Critica Textua Lógica, Hermenêutica e Exegese
Não existe se quer um documento antigo que comprove que o Novo Testamento foi escrito pelos pais da igreja (Papas e Bispos).
Mas existem vários documentos que atestam que suas origens são Hebraicas e Gregas.
É claro que houve, omissões, acréscimos, deturpações, pelas traduções Romanas. Qualquer um que possua as escrituras Gregas e Hebraicas sabem disso! Por ISSO existe a crítica textual, a Hermenêutica e a Exegese, para que se identifiquem essas peculiaridades!
Se o Novo Testamento fosse escrito pelos pais da igreja qual seria a ideologia lógica? A ideologia dos Padres afrontam os manuscritos!!
Se fosse escrito pelos pais da igreja, não deveriam haver variações textuais (a qual a critica chama de variante), não existe uma unidade entre eles, CONCLUE-SE que o NOVO TESTAMENTO nunca foi escrito pelos pais da igreja, do contrário, a linguagem seria única. Não existe um só manuscrito grego que concorde com os demais ao contrario todos eles se divergem. A contradição dos manuscritos atestam sua veracidade, se fosse armação não haveria contradições!
Desde a primeira tradução do hebraico, as informações vêem se perdendo.
ResponderExcluirTenho uma bíblia antiga que é muito diferente das de hoje que já são "adaptadas" e "modernizadas" à conveniência dos pregadores.
Infelizmente, a intenção Divina não está sendo pregada como deveria, virou um comércio de venda de entrada para o céu.
Os cristãos seguem o novo testamento. Os judeus seguem o velho testamento. O novo testamento foi elaborado pelos cristãos. Jesus era judeu. Não havia novo testamento durante a vida de Jesus. Me parece que o novo testamento foi escrito cerca de sessenta anos após a vida de Jesus na terra. Foi escrito por seguidores de Jesus e não por Jesus
ResponderExcluir"Graças te dou ó Pai... que ocultastes aos sábios e inteligentes e as revelaste às criancinhas". "... Não conhecem o Pai, senão o Filho, e aquele a quem o Filho o quiser revelar" (já definido). E Deus escolheu as coisas o vis deste mundo, e as desprezíveis, e as que não são, para aniquilar as que são; para que nenhuma carne se glorie perante ele. Observe-se que o destaque do contexto inicia pelos poucos chamados (não escolhidos) entre nobres e poderosos de nascimento. Quanto "as coisas", é bom lembrar que multidões de cristãos anímicos demonstram muito maior atenção e valor as coisas que aos homens e a Deus. Atente-se para o significado espiritual das coisas inspiradas pelo Espírito. Antes do discernimento se impõe a separação entre alma e espírito. Todos os dons do Espírito, senão alicerçados pela caridade, de nada aproveitam. Portanto, "eles" somente são conhecidos quando "dão a vida pelos irmãos" - 1ª João 3.16 (coincidência com Evangelho de João 3.16). "O SABER INCHA, MAS O AMOR EDIFICA". Parece que a exortação conclui, o resto é restolho. As ovelhas desgarradas, feridas, e abandonadas conhecem a voz do Bom Pastor porque participam de Sua natureza!
ResponderExcluirO meu comentário é em relação a ressurreição do Messias YESHUA: Eu tenho um gráfico comigo constando que o Ungido é pendurado no madeiro na quarta feira e no Shabat (sábado) a ressurreição antes do por do sol (mesmo porque a passagem do dia para os judeus da-se no por do sol enão à meia noite no primeiro dia (domingo) ele ascende ao Céu como Primícia ao mesmo tempo que as primícias eram alçadas no templo YOHANAN (JO) 20:11-18 o dia do Adonai é SHabat (Sábado) e não o domingo jamais o Eterno (Yahwh) ressussitaria seu filho no domingo o dia que os católicos adoram ao deus sol mitra (Nimrod) constituido o domingo pelo imperador Constantino e o papa Leao eu acho que as denominações estão estão debaixo das ordens papal (Roma) eu não leio bíblia o que eu tenho é \a Sagrada Escritura Hebraica (Tanak e Brit"Hadasha) segundo o que eu sei as bíblias são dos católicos e para os católicos fiquem na Paz do YAHWH (YAVE)
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