O Velho Testamento é como um documento antigo, do qual
Deus extrai o verdadeiro sentido. Portanto, o sentido metafórico de muitas
histórias são especialmente importantes. Eles servem para apontar para grandes
realidades espirituais do Novo Testamento.
A passagem do povo de Israel pelo Mar é uma alegoria de
um novo caminho no cristianismo através do batismo, sendo que essa analogia
está em (1 Co. 1:1 e 2.)
O cordeiro sacrificado na Páscoa dos israelitas aponta
para o verdadeiro Cordeiro, cujo sangue foi derramado como sacrifício para
expiar por nossos pecados (1 Pe. 1:19).
A saída do povo de Israel e o seu livramento do jugo
egípcio representam a libertação espiritual através de Cristo, enquanto que
a Terra Prometida era uma figura dos lugares celestiais prometidos para
todos os que crêem verdadeiramente.
O tabernáculo terreno do VT era uma figura do tabernáculo
verdadeiro (Hb. 9:1, 23 e 24). Toda a mobília dele, ou seja, o incensário, o
candelabro, a mesa com os pães da proposição, a cortina, o lugar santo, o
Santo dos Santos, o altar e a arca do concerto, eram todos figuras de
elementos de um maior e eterno santuário, do qual Jesus é o Sumo Sacerdote eterno (Hb. 9:2
a 5).
A cortina do Templo que rompeu-se de alto a baixo (Mt. 27:51)
tipifica o livre acesso para a presença do Pai, que agora está acessível. O
véu dessa cortina é uma figura da lei e das ordenanças do VT, os quais nos
separavam do chamado "Santo dos Santos" (Hb. 8:1), porem agora através do
"véu", que significa o corpo de Cristo que foi sacrificado por
nós, toda
a barreira que nos separava de Deus foi destruída (Ef. 2:14 a
16).
O sacrifício de cabritos e bezerros eram somente uma
"sombra" da grande realidade, porque a redenção do homem só é alcançada através do
sangue de Cristo. Em Hebreus 9:11 e 12 nós lemos que é impossível que o sangue
de bodes e bezerros tenha qualquer efeito para efeito de salvação.
Primeiro e último Adão
O primeiro Adão está relacionado com o último Adão (Rm. 5:14 e
1 Co. 15:22 e 45).
O primeiro Adão estava em um lugar privilegiado antes de seu pecado, porem
após a transgressão ele foi expulso do Paraíso do Éden (Gn. 3:23).
Por um outro lado, o último Adão, Jesus, aniquilou-se a si mesmo quando assumiu a natureza humana, e por causa da obediência Ele foi exaltado por Deus o Pai, o qual lhe deu um nome acima de todo nome e colocando-o à sua direita, como está escrito em Fl. 2:7 to 9).
A diferença entre o primeiro Adão e o último é que, enquanto o primeiro foi destituído, o último foi promovido. Portanto, o último Adão tomou o lugar do primeiro, da mesma forma como o Novo Testamento ocupou o lugar do Velho Testamento.
Por um outro lado, o último Adão, Jesus, aniquilou-se a si mesmo quando assumiu a natureza humana, e por causa da obediência Ele foi exaltado por Deus o Pai, o qual lhe deu um nome acima de todo nome e colocando-o à sua direita, como está escrito em Fl. 2:7 to 9).
A diferença entre o primeiro Adão e o último é que, enquanto o primeiro foi destituído, o último foi promovido. Portanto, o último Adão tomou o lugar do primeiro, da mesma forma como o Novo Testamento ocupou o lugar do Velho Testamento.
YHWH fez com que o primeiro Adão caísse em profundo
sono, e assim, enquanto Adão dormia, ele tomou uma das costelas do homem e
formou a mulher. Por outro lado, através da morte física de Jesus, o último
Adão, Deus o Pai formou a Igreja, levantando primeiramente o apóstolo Pedro
(uma das doze "costelas") e posteriormente a Paulo.
Os 3 dias e 3 noites de Jonas
Jesus disse em Mateus 12:40… “Pois assim como Jonas esteve três dias e três
noites no ventre de um grande peixe, assim também o Filho do homem estará
três dias e três noites no seio da terra”. Devido a esta similaridade, Jonas
foi reconhecido como uma figura de Jesus.
”Onde está, ó morte, a tua vitória? Onde está, ó morte, o teu aguilhão? Mas graças a Deus que nos dá a vitória através do nosso Senhor Jesus Cristo" (1 Co. 15:55 a 57).
A diferença entre Jonas e Jesus no que diz respeito às tarefas que tinham para executar é o fato de que Jonas era omisso enquanto que Jesus estava bem consciente quanto às suas obrigações como Filho e Salvador.
Assim como o “ventre do grande peixe” significava o sepulcro de Jesus, o “peixe vomitando Jonas” significa a ressurreição de Jesus, pois era impossível à morte reter o príncipe da vida (At. 2:24).
Jonas foi forçado a pregar para o povo de Nínive enquanto que Jesus assumiu voluntariamente o ofício de Sumo Sacerdote através do sacrifício de seu próprio corpo (Fp. 2:6 a 8).
Jonas teve de ser lançado ao mar pelos marinheiros, mas Jesus desceu do céu e assumiu voluntariamente a forma humana para poder desenvolver seu ministério entre os homens.
”Onde está, ó morte, a tua vitória? Onde está, ó morte, o teu aguilhão? Mas graças a Deus que nos dá a vitória através do nosso Senhor Jesus Cristo" (1 Co. 15:55 a 57).
A diferença entre Jonas e Jesus no que diz respeito às tarefas que tinham para executar é o fato de que Jonas era omisso enquanto que Jesus estava bem consciente quanto às suas obrigações como Filho e Salvador.
Assim como o “ventre do grande peixe” significava o sepulcro de Jesus, o “peixe vomitando Jonas” significa a ressurreição de Jesus, pois era impossível à morte reter o príncipe da vida (At. 2:24).
Jonas foi forçado a pregar para o povo de Nínive enquanto que Jesus assumiu voluntariamente o ofício de Sumo Sacerdote através do sacrifício de seu próprio corpo (Fp. 2:6 a 8).
Jonas teve de ser lançado ao mar pelos marinheiros, mas Jesus desceu do céu e assumiu voluntariamente a forma humana para poder desenvolver seu ministério entre os homens.
Jonas foi forçado a pregar para o povo de Nínive enquanto que Jesus assumiu
voluntariamente o ofício de Sumo Sacerdote através do sacrifício de seu
próprio corpo (Fp. 2:6 a 8). Jonas teve de ser lançado ao mar pelos
marinheiros, mas Jesus desceu do céu e assumiu voluntariamente a forma
humana para poder desenvolver seu ministério entre os homens.
Alem disso, Jonas ficou profundamente amargurado e descontente com o arrependimento do povo de Nínive (Jonas 4:1) enquanto que Jesus lamentou e chorou por causa da incredulidade do povo de Jerusalém (Lc. 13:34). O que parece é que Jonas não queria ver o arrependimento do povo daquela cidade de idólatras!
Alem disso, Jonas ficou profundamente amargurado e descontente com o arrependimento do povo de Nínive (Jonas 4:1) enquanto que Jesus lamentou e chorou por causa da incredulidade do povo de Jerusalém (Lc. 13:34). O que parece é que Jonas não queria ver o arrependimento do povo daquela cidade de idólatras!
Portanto, a
similaridade entre Jonas e Jesus é somente no que diz respeito à relação
entre os três dias de Jonas no ventre do peixe com os três dias de Jesus no
sepulcro.
Rute e Boaz
Assim como outros livros do VT, o livro de Rute contem uma interessante
parábola que se referem a eventos ocorridos no NT.
Rute, a moabita (Rute 1:4) era uma figura dos gentios (não-judeus), pois também os moabitas eram um povo rejeitado e amaldiçoado (Rute 2:10).
Rute, a moabita (Rute 1:4) era uma figura dos gentios (não-judeus), pois também os moabitas eram um povo rejeitado e amaldiçoado (Rute 2:10).
Boaz
era uma figura de Jesus Cristo. Ele veio de Belém (Rute 2:4), assim como
Jesus que também era nativo de Belém.
Boaz
foi incluído na genealogia física de Jesus através de Davi (Rute 4:17). Seu
nome é mencionado em Mateus 1:5 e Lucas 3:31.
Boaz
era um remidor (Rute 3:12) e Jesus é um redentor e salvador. Boaz
remiu Rute (Rute 1:4) enquanto que Jesus remiu os gentios que eram todos
estrangeiros.
Paulo disse que os gentios estavam separados de Deus, excluídos da cidadania em Israel e estranhos aos concertos da promessa, sem esperança e sem Deus no mundo. Mas agora em Jesus Cristo, vós que antes estáveis longe fostes trazidos para perto através do sangue de Cristo (Ef. 2:12 e 13).
O
outro remidor (o parente remidor de Rute 3:12) negou-se a cumprir a
obrigação de remir Rute
porque ela poderia contaminar sua linhagem (Rute 4:6). Ele é uma figura de um
Messias pretendido por YHWH, o qual recusou remir os gentios porque seu
plano era exclusivo para os judeus.
Para confirmar a rejeição, havia uma tradição em Israel de tirar as sandálias e dá-las ao outro remidor, como um sinal de transferência de direitos e responsabilidades (Rute 4:17). Isso quer dizer figuradamente que a lei do VT eximiu-se da tarefa de remir o homem porque é fraca e superficial. |
Jesus não foi escrupuloso de “tomar as sandálias” rejeitadas pelo "parente remidor" e recebeu aqueles que nele crêem, embora fossem considerados "povo excluído".
A
grande diferença entre Boaz e Jesus é que Boaz remiu Rute dando a ela uma
família terrena e os direitos de esposa, enquanto que Jesus remiu os gentios
dentre todos os povos, a fim de dar a eles uma família celestial e o direito de filhos.
O Maná
No deserto, YHWH mandou o
perecível Maná para alimentar fisicamente o povo de Israel, mas o
Deus Pai enviou Jesus, o verdadeiro pão do céu, que dá vida eterna.
Jesus disse aos judeus:
“Não é Moisés que vos dá o verdadeiro pão do céu.
Vossos pais comeram o Maná no deserto mas eles pereceram. Mas aqui está o pão que veio do céu e aquele que dele comer não perecerá. Eu sou o pão vivo que veio do céu. Se alguém comer deste pão viverá para sempre. Este pão é a minha carne, a qual eu darei para a vida de todos os que crêem, em todo o mundo (Jo. 6:32; 49 a 51). |
O Maná de YHWH embolorou
e cheirava mal (Ex. 16:20) mas o pão de Jesus dá a vida eterna para todo
aquele que dele se alimenta.
Assim como o Maná do deserto, o VT tornou-se perecível porque era fraco e obsoleto, pois a lei nada aperfeiçoa (Hb. 7:18).
Assim como o Maná do deserto, o VT tornou-se perecível porque era fraco e obsoleto, pois a lei nada aperfeiçoa (Hb. 7:18).
A serpente no deserto
Jesus disse em João 3:14: “Assim como Moisés levantou a
serpente no deserto, assim o Filho do homem precisa ser levantado, para que
todo o que nele crê tenha a vida eterna”. Aqui Jesus estava comparando a
sua crucificação com um episódio ocorrido no VT, quando serpentes venenosas
enviadas por YHWH morderam o povo de Israel e muitos dentre eles morreram
(Nm. 21:6).
O próprio YHWH, que enviou as serpentes, ordenou a Moisés que fizesse uma serpente de bronze e a pusesse em uma estaca, a fim de que todo aquele que fosse mordido pelas serpentes pudesse olhar para aquela serpente de bronze e ser curado (Nm. 21:8 e 9).
É evidente que esse fato é uma fantástica alegoria de Jesus na cruz e do povo sendo curado de suas enfermidades espirituais através da fé direcionada para o Filho de Deus. Contudo, há algumas diferenças entre esses dois fatos:
1. Jesus nunca teve qualquer similaridade com serpentes. Aliás, Ele disse que seus discípulos pegariam as serpentes com as suas mãos e elas não lhes fariam mal algum (Mc. 16:18). Também em Lucas 10:19 Jesus deu autoridade aos discípulos para pisar em serpentes e para sobrepujar toda a força do inimigo.
2. Aqueles que olhavam para a serpente concebida por YHWH (Jeová) através de Moisés, foram curados fisicamente, embora seus corpos pereceram posteriormente no deserto. Porem, aqueles que olham firmemente para Jesus, o abençoado Filho do verdadeiro Deus e Pai, são curados de suas enfermidades espirituais e passam a estar reconciliados com Deus.
O próprio YHWH, que enviou as serpentes, ordenou a Moisés que fizesse uma serpente de bronze e a pusesse em uma estaca, a fim de que todo aquele que fosse mordido pelas serpentes pudesse olhar para aquela serpente de bronze e ser curado (Nm. 21:8 e 9).
É evidente que esse fato é uma fantástica alegoria de Jesus na cruz e do povo sendo curado de suas enfermidades espirituais através da fé direcionada para o Filho de Deus. Contudo, há algumas diferenças entre esses dois fatos:
1. Jesus nunca teve qualquer similaridade com serpentes. Aliás, Ele disse que seus discípulos pegariam as serpentes com as suas mãos e elas não lhes fariam mal algum (Mc. 16:18). Também em Lucas 10:19 Jesus deu autoridade aos discípulos para pisar em serpentes e para sobrepujar toda a força do inimigo.
2. Aqueles que olhavam para a serpente concebida por YHWH (Jeová) através de Moisés, foram curados fisicamente, embora seus corpos pereceram posteriormente no deserto. Porem, aqueles que olham firmemente para Jesus, o abençoado Filho do verdadeiro Deus e Pai, são curados de suas enfermidades espirituais e passam a estar reconciliados com Deus.
É realmente muito estranho que no começo Jeová amaldiçoou
a serpente, dizendo: “Maldita és tu sobre toda tua semente durante todos
os dias de tua existência” (Gn. 3:14 e 15) e depois viesse a
providenciar um meio para socorrer as pessoas, justamente com aquele
símbolo amaldiçoado!
Em Apocalipse 12:9 lemos que a antiga serpente, também chamada "diabo", é Satanás. É também muito estranho que o segundo mandamento de Jeová proibia fazer ídolos representando qualquer coisa que houvesse no céu, acima ou sobre a terra, ou ainda sob as águas (Ex. 20:4), e no deserto ele ordenasse a Moisés para fazer um ídolo de bronze na forma de uma serpente, o qual foi chamado “Neustã” conforme 2 Reis 18:4. A malignidade de “Neustã” para a fé e a moral do povo de Israel foi tão grande que o rei Ezequias quebrou em pedaços aquela serpente de bronze, pois os filhos de Israel estavam até aquela época queimando-lhe incenso, exatamente como faziam os povos idólatras e politeístas de outras nações. |
Agar e Sara
Agar
e Sara tipificam respectivamente 2 concertos. Um dos concertos é o do Monte
Sinai (VT), o qual gera filhos para serem escravos da lei (Gl. 4:24); o
outro concerto é celestial porque é de Jesus (NT) e nos concede a liberdade
(verso 31).
O Velho Testamento é a “sombra”. O Novo Testamento é a “realidade” (Hb. 10:1). Deus põe de lado o primeiro (VT) para estabelecer o segundo (NT) (Hb. 10:9).
O primeiro concerto (VT) tinha um santuário terreno com regras exteriores, tais como cerimoniais de lavagens e outros rituais religiosos (Hebreus 9:1 e 10), mas o novo concerto (NT) tem um santuário celestial. O tabernáculo terreno era só uma pálida figura do verdadeiro tabernáculo (Hebreus 8:2).
A conclusão é que, como a realidade chegou, o virtual foi substituído, porque se tornou sem utilidade, tal como lemos em Hebreus 7:18. Portanto, Deus o Pai destituiu o Concerto de Jeová (VT), o qual era exterior e imperfeito, para estabelecer o Concerto de Jesus (NT), que é perfeito e é do céu (Hb. 10:9).
O Velho Testamento é a “sombra”. O Novo Testamento é a “realidade” (Hb. 10:1). Deus põe de lado o primeiro (VT) para estabelecer o segundo (NT) (Hb. 10:9).
O primeiro concerto (VT) tinha um santuário terreno com regras exteriores, tais como cerimoniais de lavagens e outros rituais religiosos (Hebreus 9:1 e 10), mas o novo concerto (NT) tem um santuário celestial. O tabernáculo terreno era só uma pálida figura do verdadeiro tabernáculo (Hebreus 8:2).
A conclusão é que, como a realidade chegou, o virtual foi substituído, porque se tornou sem utilidade, tal como lemos em Hebreus 7:18. Portanto, Deus o Pai destituiu o Concerto de Jeová (VT), o qual era exterior e imperfeito, para estabelecer o Concerto de Jesus (NT), que é perfeito e é do céu (Hb. 10:9).
Porem eu vos digo...
Jesus
nunca identificou os mandamentos do VT com os seus próprios mandamentos,
como Ele disse repetidas vezes em Mateus capítulo 5: "Porém eu vos digo...".
Da mesma forma, Ele nunca disse que os mandamentos do VT vinham do Pai, pois
Ele disse simplesmente... "Foi dito aos antigos..."
Versos 21 e 22... “Ouvistes o que foi dito aos antigos:
Não matarás, mas qualquer que matar será réu de juízo. Eu porém vos digo
que qualquer que sem motivo se encolerizar contra seu irmão será réu de
juízo”.
Versos 27 e 28... “Ouvistes o que foi dito aos antigos:
Não cometerás adultério. Eu porém vos digo que qualquer que atentar
numa mulher para a cobiçar, já em seu coração cometeu adultério com ela”.
Versos 31 e 32... “Tambem foi dito: Qualquer que deixar
sua mulher, que lhe dê carta de divórcio. Eu porém vos digo que
qualquer que repudiar sua mulher, a não ser por causa da prostituição, faz
que ela cometa adultério”.
Versos 33 e 34... “Ouvistes o que foi dito aos antigos:
Não perjurarás, mas cumprirás teus juramentos ao Senhor. Eu porém vos
digo que de maneira nenhuma jureis, nem pelo céu, porque é o trono de
Deus, nem pela terra porque é o escabelo de seus pés”.
Versos 38 e 39... “Ouvistes o que foi dito: Olho por
olho, dente por dente. Porém eu vos digo que não resistais ao mal,
mas se qualquer te bater na face direita, oferece-lhe também a esquerda”.
Versos 43 e 44... “Ouvistes que foi dito: Amarás o teu próximo e aborrecerás o teu inimigo. Eu porém vos digo: Amai os vossos inimigos, fazei bem aos que vos odeiam e orai pelos que vos odeiam e perseguem, para que sejais filhos do Pai que está nos céus".
Versos 43 e 44... “Ouvistes que foi dito: Amarás o teu próximo e aborrecerás o teu inimigo. Eu porém vos digo: Amai os vossos inimigos, fazei bem aos que vos odeiam e orai pelos que vos odeiam e perseguem, para que sejais filhos do Pai que está nos céus".
Portanto, a doutrina de Jesus era distinta porque ela não
era proveniente de anjos nem tinha base em preceitos religiosos capazes de
inspirar fariseus fanáticos. Ele disse em João 7:16... “A minha doutrina não
é minha, mas daquele que me enviou". O "cumprimento da lei" de Mateus 5:17
significa que Jesus veio para fazer tudo aquilo que a lei sempre omitiu e se
mostrou incapaz.
Quando Jesus dá um "Novo Mandamento" em João 13:34, fica confirmado que a lei precedente não contemplava absolutamente a essência de sua doutrina, a qual não era propriamente sua, mas era proveniente do Pai, como Ele sempre fez questão de afirmar (Jo.12:49 e 50).
Quando Jesus dá um "Novo Mandamento" em João 13:34, fica confirmado que a lei precedente não contemplava absolutamente a essência de sua doutrina, a qual não era propriamente sua, mas era proveniente do Pai, como Ele sempre fez questão de afirmar (Jo.12:49 e 50).
Fonte:
Instituto de
Pesquisas Bíblicas Avançadas
Institute of Advanced Biblical Researches
Institute of Advanced Biblical Researches
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